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Proibidos desde 2009 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) por conter substâncias prejudiciais à saúde, os DEFs (Dispositivos Eletrônicos para Fumar) permanecem presentes nas estatísticas brasileiras que apontam aumento no número de usuários. Em 2024, a RDC (Resolução da diretoria colegiada) n° 855 fortaleceu a proibição do consumo em ambientes coletivos fechados, independentes de serem públicos ou privados.
Entre 2018 e 2023, o uso do cigarro eletrônico cresceu 600% no Brasil, de acordo com a pesquisa mais recente do Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria Estratégica). Desenvolvido para supostamente reduzir o consumo do cigarro convencional, o cigarro eletrônico, na prática, está formando novos fumantes.
Mato Grosso do Sul ocupa a segunda posição no ranking nacional de consumo de cigarro eletrônico, a pesquisa apontou que 4% da população do estado faz uso do dispositivo. O Estado está atrás apenas do Paraná que registra 4,5%.
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