Operário abre o placar aos 25 do 2º tempo e vai conquistando o título
Galo marcou o primeiro e vai conquistando seu 11º título. Corumbaense precisa do empate
O zagueiro André Paulino abriu o placar para o Operário aos 25 minutos do segundo tempo. O resultado dá ao Galo o título depois de 20 anos em jejum. O Corumbaense joga pelo empate para ser campeão.
Paulino aproveitou espaço na defesa do Carijó e chutou de fora da área no canto do goleiro para delírio do bom público que comparece no estádio.
O time campo-grandense começou a partida com Pereira; Da Silva, Rodrigo Arroz, André Paulino e Allison Gaúcho; Daniel Lucini, Alan, Fernandinho, Rodrigo Gral e Firmino; Igor Vilela.
Já o Corumbaense iniciou a final com Guilherme; Robinho, Jaime, Augusto e Valdinei; Igor Pimentel, Agnaldo, Arroz, Guilherme e Jorginho; Willian.
Capital e interior vivem um equilíbrio de títulos na década. São quatro títulos de equipes de Campo Grande (Cene em 2011, 2013 e 2014; Comercial em 2015) e três do interior do Estado (Águia Negra em 2012, Sete de Setembro em 2016 e Corumbaense em 2017). No total são 25 títulos para times campo-grandenses contra 14 do interior.
Nesta década, somente duas vezes o campeão foi definido depois de reverter o placar do primeiro jogo. Por coincidência, nos dois casos os times da Capital levaram a melhor. Em 2014, o Cene foi campeão sobre o Águia Negra. No primeiro duelo, o time de Rio Brilhante venceu por 2 a 1, mas o Furacão Amarelo foi campeão com o placar favorável de 2 a 0 na segunda partida.
No ano seguinte, Comercial e Ivinhema terminaram o primeiro jogo empatados sem gols. Na segunda partida, no interior, o time da casa jogava pelo empate, mas o Colorado conseguiu arrancar um placar de 3 a 2 e se consagrar campeão.