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Associação faz vaquinha para defender afastados

Geisy Garnes, Anahi Zurutuza, Jones Mário e Leonardo Rocha | 30/05/2019 06:00

Vaquinha - A ASSEMS (Associação dos Servidores em Medidas Socioeducativas de Mato Grosso do Sul) encabeça uma vaquinha para pagar a defesa dos sete servidores afastados da Unei Dom Bosco (Unidade Educacional de Internação), após denuncias de agressão contra um adolescente em setembro de 2018. A iniciativa é para bancar os honorários do advogado Márcio de Almeida, que entrou com recurso a favor dos agentes afastados nesta quarta-feira.

Otimismo - “Eu acredito que vai dar tudo certo, sim”, disse o prefeito Marquinhos Trad (PSD) sobre a previsão de finalizar as obras de revitalização de trecho da Avenida Ernesto Geisel no aniversário de 120 anos de Campo Grande, em 26 de agosto deste ano.

Deixando a desejar - Os trabalhos foram orçados em R$ 49 milhões para correção de estragos causados por enchentes no Rio Anhanduí, mas o repasse federal está três meses atrasado. “Quem está deixando a desejar é a União, que não está pagando os serviços já realizados”, criticou.

Agora é lei - A Câmara de Vereadores aprovou e o prefeito Marquinhos Trad (PSD) sancionou projeto de lei que prevê a reserva de 1% das vagas de estágio oferecidas pela Prefeitura de Campo Grande para pessoas com 60 anos ou mais, e que estejam cursando nível superior.

Na facul - O projeto, de iniciativa dos vereadores João César Mattogrosso (PSDB) e Wellington de Oliveira (PSDB), estabelece que só pode concorrer às vagas, idosos que estejam regularmente matriculados e com frequência devidamente comprovada em instituições públicas ou privadas de ensino superior, em curso compatível com as atividades a serem desenvolvidas.

Abono - Diante de um público repleto de servidores estaduais, os deputados que fazem parte da base do governo reclamaram dos colegas, que fizeram discursos querendo mudar o projeto sobre o abono salarial na sessão de ontem (29). José Carlos Barbosa (DEM) e Gerson Claro (PP) avaliaram muitas declarações como "eleitoreiras", longe da realidade.

Pazes - Com a intenção de adicionar uma emenda ao projeto do governo, surgiu até parceria incomum. A união teve deputados do PT e do PSL na Assembleia. Além de fazerem a emenda juntos, que garantia incorporação do abono aos salários após 2020, também votaram em parceria em plenário. A situação foi citada pelo deputado Marçal Filho (PSDB), que viu com surpresa a relação.

Superei - Respondendo ao colega, Pedro Kemp (PT) disse que existem temas em comum que "superam" as questões partidárias e que neste caso específico, se tratava dos direitos dos servidores. O PT e PSL queriam uma emenda que garantia a incorporação do abono aos servidores, após maio de 2020. A proposta foi rejeitada pelos demais parlamentares.

Neto chateado - Mas em outros casos a "treta" só ficou mais acirrada em dia de votação sobre o abono. João Henrique Catan (PR) ficou chateado com criticas ao avô, Marcelo Miranda. O líder do governo na casa, José Carlos Barbosa (DEM), lembrou que, durante a gestão do ex-governador, salários eram pagos com atraso. 

Pessoal não - Em defesa do avô, o deputado levantou o tom e disse não achar certo "trazer questões pessoais para a sessão". Catan garantiu também que Marcelo Miranda devia ser lembrado pelas obras que entregou, como novas escolas.

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