Para deputado, fim da escala 6X1 é armadilha até para trabalhador
6X1 - O deputado federal Luís Ovando (PP) fez duras críticas à Proposta de Emenda Constitucional, apresentada pela deputada Erica Hilton (PSOL-SP), para implementar a semana de quatro dias de trabalho no Brasil e três de folga. Segundo Ovando, a proposta representa uma "armadilha" para o mercado de trabalho, podendo resultar em desemprego, corte de salários e maior dependência dos trabalhadores em relação ao governo.
5X2 - Ovando lembra que PEC pode acabar com escalas tradicionais de trabalho, não só do 6x1 (seis dias de trabalho e um de descanso), mas também a de 5x2 (cinco dias de trabalho e dois de descanso). "Isso forçaria uma jornada de quatro dias por semana sem nenhuma preocupação com as consequências", declarou o parlamentar. Do outro lado, Dagoberto Nogueira (PSDB), Camila Jara (PT), Geraldo Resende (PSDB) e Vander Loubet (PT) são favoráveis. Beto Pereira (PSDB), Luiz Ovando (PP), Marcos Pollon (PL) e Rodolfo Nogueira (PL) não assinaram a PEC.
Vem Bruninho - A deputada Camila Jara se animou com o fim do 6X1 e também com a passagem do cantor Bruno Mars pelo Brasil. "Bruninho" postou clipe em homenagem ao País após fim da turnê e a parlamentar puxou conversa: "Na próxima te levo pra uma festa no Pantanal", postou Camila, que logo fez a torcida sul-mato-grossense curtir, compartilhar e comentar.
Rolê por aqui - Com a resposta do público e quase mil curtidas, a petista entrou ainda mais na brincadeira, propondo, inclusive, "petição para Bruninho comer chipa e dar uma volta na chalana do Almir. Bora?"
Rubro-negro - O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), e a primeira-dama, Mônica Riedel, começaram a semana em ritmo de comemoração após a vitória do Flamengo por 1 a 0 contra o Atlético Mineiro, no domingo (10), na final da Copa do Brasil. Uniformizados com a camisa rubro-negra, o casal aproveitou a manhã de primavera para caminhar. Nas redes sociais, o tucano ainda mandou recado para torcida: "saudações rubro-negras. Tenham todos uma ótima semana!".
Só quarta-feira - Candidato anunciado à vaga de primeiro secretário da Mesa Diretora da Alems (Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul), o deputado estadual Carlos Alberto David, o Coronel Davis (PL) não está com pressa para oficializar a disputa avulsa. Ao Campo Grande News, o parlamentar ressaltou que tem até o dia da eleição para fazer o registro e deve oficializar apenas na quarta-feira (13). Apesar de a candidatura estar apenas na palavra, o deputado do PL garante que tem feito "campanha" e está conquistando o apoio dos colegas.
Bravura - O clima é de homenagear "heróis" nesta terça (12). O deputado Renato Câmara também propõe Moção de Congratulação ao subtenente da Polícia Militar, Arnaldo Batista dos Santos, "pelo ato de bravura e destemor que salvou a vida da pequena Tainá", em Dourados. Mas a homenagem demorou bastante. Em junho, a bebê de três meses de vida quase morreu ao se engasgar.
Rápida - A enfermeira Thaís Bononi Gomes Segóvia, da Alems, também deve receber Moção de Congratulação em reconhecimento ao "ato de prontidão ao prestar socorro em duas situações de emergência". No primeiro caso, Thaís atendeu um senhor que havia sofrido uma queda, resultando em um corte no supercílio. Em outro momento, ela ajudou jovem que, após uma briga, sofreu um corte na cabeça.
Bonito contaminado - Mas a Assembleia Legislativa também vota nesta terça-feira (12) indicação do deputado Pedro Kemp (PT), com pedido formal às autoridades competentes para que seja realizada uma investigação completa sobre contaminação da água em Bonito. Ele quer apuração detalhada das ações da empresa responsável pelo tratamento de esgoto do município, que estaria despejando dejetos nos rios.
Rua 14 de Julho - Por 18 votos a 5, os vereadores da Capital mantiveram o veto parcial ao Projeto de Lei n. 11.164/23, que institui o Corredor Gastronômico, Turístico e Cultural na Rua 14 de Julho. O executivo municipal vetou o Artigo 4º – que previa descontos no IPTU para empresários que investissem na área. A Procuradoria-Geral do Município justificou o veto devido à falta de estudos de impacto orçamentário-financeiro.