Tereré é candidato a patrimônio da humanidade
Candidatura – O Paraguai inscreveu o tereré para entrar na lista de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) em 2020.
Patrimônio de MS – A bebida, típica da cultura guarani e hábito que passa de geração em geração também em Mato Grosso do Sul, foi declarada Patrimônio Cultural do Estado em 2011. O Paraguai, porém, quer dar o título mundial ao tereré e ao Conhecimento na cultura da Bebida Ancestral de Pohã Ñana Guaraní.
Procurada – Em buscas pela ex-juíza federal de São Paulo, Maria Cristina de Luca Barongeno, condenada por participação em esquema de venda de sentenças denunciado em 1999, a Polícia Federal passou por fazendas de Mato Grosso do Sul, em fevereiro deste ano, quando o STJ (Superior Tribunal de Justiça) determinou que a sentença, de 2009, fosse cumprida. A família da ex-magistrada tem propriedades rurais no Estado, segundo a Folha de S. Paulo.
Na mira – Patrimônio em Mato Grosso do Sul também colocou o ex-desembargador federal juiz federal Paulo Theotonio Costa, condenado por corrupção, na mira da PF e do MPF (Ministério Público Federal). Em 1999, ele foi alvo de denúncia publicada pela Folha, apontando que ostentava bens que contrastavam com os rendimentos de juiz federal. Há 20 anos, ele era dono da “Morada dos Pássaros”, conjunto residencial com sete prédios em Campo Grande, e uma fazenda no Estado.
Condenação - Duas décadas depois da denúncia, o juiz Bruno Teixeira, da 3ª Vara Federal de Campo Grande, condenou Costa a oito anos de prisão e a entregar 16 imóveis à União, pelos crimes de corrupção ativa e lavagem de dinheiro envolvendo a simulação de um empréstimo milionário. O dinheiro teria se originado de uma sentença, por ele expedida, em favor do antigo Banco Bamerindus, envolvendo pagamentos de R$ 1,5 milhão a um advogado que também foi condenado no caso.
Sem salvação - Indagado se 2019 é um ano “morto” para o governo de Jair Bolsonaro (PSL), o deputado federal Dagoberto Nogueira (PDT-MS) foi além ao afirmar que os quatro anos de mandato serão. A previsão pessimista é porque, na avaliação do parlamentar, o presidente é despreparado e incompetente para governar o País.
#Elenão - Se colocando como um “partido ideológico”, o PDT não aceita quem tiver ideias alinhadas às de Bolsonaro, pelo menos é o que afirmam categoricamente lideranças da legenda em Mato Grosso do Sul. Em nada adianta que essa pessoa seja “boa de voto”, se ela defender os ideias do presidente, segundo Dagoberto.
Ops - Mas foi o que aconteceu, reconhece o dirigente, ao lembrar do juiz aposentado Odilon de Oliveira, que disputou o governo estadual pelo PDT, no ano passado, mas apoiou o então candidato Jair Bolsonaro. A situação, inclusive, deixou um “clima muito ruim” dentro da legenda, criando uma desavença entre a grupo do juiz e os demais dirigentes, revelou o deputado durante convenção da sigla neste fim de semana.
De saída - Depois do 2º turno, os pedetistas falam que nem mais souberam de Odilon, embora ele permaneça legenda, junto com o filho, o vereador Odilon de Oliveira Junior. Não é costume do partido, afirma o presidente municipal, pedir para que alguém se desfilie. A saída dos dois, no entanto, é tida como certa entre os integrantes do PDT, que atribuem a permanência mesmo com divergências apenas ao aguardo da janela partidária, que permitirá a Junior a desfiliação sem risco de perda do mandato.
Vacinação on-line – Lei sancionada pelo prefeito Marquinhos Trad (PSD), conforme publicação no Diário Oficial de Campo Grande, prevê a criação da carteirinha de vacinação on-line. Os dados sobre as vacinas ficarão em banco de dados criado pela Sesau (Secretaria Municipal de Saúde Pública) e poderão ser disponibilizados para por meio de aplicativo para smartphone ou por e-mail. A lei é autorizativa.