Governo autoriza início de restauração de prédio histórico de Ponta Porã
Investimento será de R$ 4 milhões para transformar Castelinho em museu histórico da cidade
Reunião entre o secretário de estado de Cidadania e Cultura de Mato Grosso do Sul, João César Mattogrosso, e o prefeito de Ponta Porã, Hélio Peluffo Filho (PSDB), definiu os últimos detalhes para o início da restauração do Castelinho, prédio histórico construído na década de 1920. A obra está autorizada e a ordem de serviço para a reforma deve ser assinada nos próximos dias.
A obra será executada pelo Estúdio Sarassá - Conservação e Restauração, empresa escolhida por meio de licitação que tem vasta experiência na realização de grandes obras de restauração no Brasil. A expectativa é que a revitalização seja concluída até o final deste ano para ser entregue à Ponta Porã.
O investimento previsto para a reforma do Castelinho é de R$ 4 milhões. Construído na década de 20, o prédio já foi sede de órgão federal na fronteira e a expectativa é que seja transformado em um museu para contar a história da cidade e do Estado.
“Estamos felizes por estar fazendo parte da história de Ponta Porã com esta restauração. Uma obra importante para a cidade, uma obra construída em 1926, e que agora passa por esta restauração importante, fruto da sensibilidade do governador Reinaldo Azambuja e do trabalho da Fundação de Cultura”, declarou o secretário.
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) lançou as obras de reformas dentro do pacote de ajuda ao setor cultural. “Vamos fazer um grande investimento na melhoria das estruturas de cultura, para melhorar as condições e assim resgatar a história destes locais. São R$ 78 milhões de investimento no setor”, afirmou.
História – A construção do Castelinho ocorreu de 1926 até 1930, próximo a antiga estação Noroeste do Brasil, em Ponta Porã. De 1943 a 1946 foi sede da administração do Território Federal de Ponta Porã, e depois abrigou a cadeia pública e o quartel da Polícia Militar.
Já na década de 1990 deixou de servir a segurança pública, com a transferência da corporação para outro prédio, perdendo assim sua função.
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