A caminho da pauta, emocionante é cruzar com histórias e famílias da adoção
De janeiro a dezembro, vibramos e nos emocionamos com cada história que prova que adotar não é brincadeira
Quando a pauta é adoção, impossível não se emocionar. O sorriso de uma criança, o choro de um pai ou o sentimento mais genuíno presente nos olhos de cada um, acabam pegando até repórter "durona" de surpresa, que não consegue segurar as lágrimas.
Em 2018, o Lado B continuou falando de um dos assuntos que julga importante: a adoção. De janeiro a dezembro, alguns pais mostraram que adotar é simplesmente amar e formar uma nova família não é brincadeira.
Vibramos e nos emocionamos com cada história. Com o pai que não pensou duas vezes em assumir guarda, depois de saber que ex devolveu o filho para o abrigo. Com o sorriso lindo da Andressa ao ser adotada depois dos 15 anos de idade. A alegria de Kelly ao ver os 4 filhos por adoção planejarem uma vida juntos. E o presente da vida do casal Rita e Osmar que após anos de espera adotaram o primeiro filho no mesmo período da gestação.
Pai assumiu guarda, depois de saber por telefone que ex devolveu filho adotivo
A matéria teve, só no dia da publicação, mais de 394,2 mil leituras e esteve por dias entre as mais lidas do jornal. O caso repercutiu nacionalmente indo parar em sites e blogs que abrem espaço para esse tema.
A história teve um final feliz e um recomeço surpreendente para o pai, que hoje tem dois filhos. Mas reacendeu um debate importante: a adoção responsável. Evidenciando que adoção não é brincadeira e que adotar por motivos inadequados acabam provocando situações ainda mais devastadoras para crianças que já sofrem pelo abandono.
Ao adotar adolescente, Álvaro e Valéria entenderam que amor não tem idade
Em 2018, foi difícil encontrar uma família que topasse falar sobre adoção tardia ao Lado B, mas a alegria de Álvaro e Valéria em receber a filha Andressa era tão significativa, que todos revelaram sobre a construção de uma nova vida. A história da adolescente é que como de muitas crianças que acabam deixadas de lado por não estarem mais no perfil que os pais desejam. Mas com o casal a história foi diferente.
Ainda durante o curso para se tornarem pais, a adoção tardia bateu de vez à porta. Depois de simples visita ao abrigo, voltaram para casa pensando diferente sobre o assunto e no sorriso sincero de Andressa que olhou nos olhos e disse 'me leva com você'.
A reportagem rendeu mais de 12 mil leituras no dia e dezenas de comentários de leitores emocionandos com a família que prova que amor não tem idade.
Na adoção tardia, alegria de mãe é ver que os 4 filhos planejam viver juntos
A história de Kelly Casarini foi contada recentemente pelo Lado B. Ela e o marido adotaram quatro filhos provando que família é muito mais do que laços sanguíneos. Resumidamente, depois da chegada dos dois primeiros filhos, anos mais tarde o casal se viu com o coração chamando por outras duas crianças, um menino de 15 anos e depois sua irmã, hoje com 12.
Eles também são exemplos de pais que optaram pela adoção tardia e hoje comemoram cada passo dado pelos filhos. A meninada é tão unida que planeja morar junta. Enquanto isso, os pais se emocionam ao ouvir pelos corredores os planos para o futuro.
Após anos na fila de adoção, 1º filho chegou quando mãe estava grávida
Juntos há 13 anos e na fila de adoção desde 2015, este ano o casal Rita e Osmar tiveram uma surpresa em dobro. O casal descobriu a gravidez, mas não imaginava que no sétimo mês de gestação chegaria o primeiro filho por adoção.
No dia em que a mãe foi fazer uma consulta do pré-natal, a ligação da equipe do Fórum de Campo Grande revelou a chegada do primeiro filho. Uma emoção que deixou casal e familiares encantados, com a certeza que a família está completa.