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Comportamento

De médico a paciente, a inversão de papéis de quem promove saúde e acaba doente

Informe Publicitário | 09/03/2015 07:00
(Foto: Divulgação)
(Foto: Divulgação)
Gustavo Mujica é Coach formado pela Sociedade Brasileira de Coaching e especialista em formatações de negócios pela Franchise College. (Foto: Divulgação)
Gustavo Mujica é Coach formado pela Sociedade Brasileira de Coaching e especialista em formatações de negócios pela Franchise College. (Foto: Divulgação)
De médico a paciente, a inversão de papéis de quem promove saúde e acaba doente

A síndrome de Burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

Profissionais da área de Saúde, pelas características do seu trabalho, estão predispostos a desenvolver Burnout. Esses profissionais trabalham diretamente e intensamente com pessoas em sofrimento, soma-se a isso a dificuldade em gerir o próprio negócio e a lidar com liderados, assuntos que não são abordados na grade curricular das universidades.

Alguns sintomas da síndrome de Burnout:

Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho e a qualquer hora do dia (imediatismo);

Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;

Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da autoestima é o trabalho;

Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados, tidos como incapazes ou com desempenho abaixo do seu. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;

Mudanças evidentes de comportamento (dificuldade de aceitar certas brincadeiras com bom senso e bom humor);

Despersonalização (evitar o diálogo e dar prioridade aos e-mails, mensagens, recados etc);

Vazio interior e sensação de que tudo é complicado, difícil e desgastante;

E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. “Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica, uma urgência”, afirma a psicóloga e sócia da RHESULTADO, Luciane Garcia. Novas abordagens tem sido sugeridas entre elas o Coaching, que ajuda o profissional a enxergar de forma mais prática como equilibrar os vários setores da sua vida e como conseguir alta performance profissional sem afetar negativamente os outros setores.

“O Coaching provoca uma visão sistêmica do que o profissional de saúde tem de fazer, quais são as prioridades e como equilibrar vida pessoal com crescimento profissional, com esse plano em mãos, fica mais fácil conseguir engajamento, tanto de liderados quanto de fornecedores e até familiares” diz Gustavo Mujica, Coach e diretor do Instituto Mentes Brilhantes, empresa que está promovendo o curso Doctor Coach entre os dias 16 a 20 de março, focado justamente em aumentar esse nível de satisfação dos profissionais de saúde.

Para mais informações sobre o curso ou atendimento personal, ligue 8101-0123, entre no site ou encaminhe um e-mail para contato@imbcoach.com.br

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