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Meio Ambiente

Pesquisadores ganham R$ 750 mil para definir futuro da floresta urbana

Convênio entre FAPEC e Semadur garantirá instrumentos para Capital continuar com título de mais arborizada

Gabriela Couto | 17/10/2022 09:16
Troncos e galhos de ipê branco florido em uma das ruas da Capital. (Foto: Ramona Gimenes)
Troncos e galhos de ipê branco florido em uma das ruas da Capital. (Foto: Ramona Gimenes)

Foi publicado no DOU (Diário Oficial da União) desta segunda-feira (17) o convênio de R$ 750 mil entre a Fapec (Fundação Fundação de Apoio à Pesquisa ao Ensino e à Cultura) da UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul) e a Semadur (Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Gestão Urbana) de Campo Grande para a execução de um projeto de pesquisa voltado para a arborização.

O estudo “Floresta Urbana de Campo Grande” vai subsidiar a revisão e monitoramento do Plano Diretor de Arborização Urbana da Capital. O objetivo é elaborar o diagnóstico da situação das árvores na cidade para formular diretrizes de planejamento e manejo que vão subsidiar a lei do PDAU (Plano de Arborização Urbana).

Com o material também será feito um manual de arborização para o município e o acompanhamento da implantação dessas normas conforme o plano de trabalho. O convênio entre as partes é válido até 3 de outubro de 2027.

Vale lembrar que Campo Grande é reconhecida mundialmente como uma das cidades mais arborizadas do Planeta. O título Tree Cities of the World (Cidades Árvore do Mundo) foi dado pela Arbor Day Foundation mais de uma vez para a Capital.

É por conta dos corredores verdes, com grande oferta de alimento para animais silvestres, que também é possível conviver em harmonia com a biodiversidade e ser um berçário urbano de araras-canindé.

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