Com presença nacional, PT lança pré-candidatura de Camila Jara
Deputada federal chamou evento de seminário para a construção do "plano" para governar Campo Grande
O PT contou com a presença de Marcelo Freixo, quadro expressivo e de projeção nacional do partido, para lançar as bases da pré-candidatura da deputada federal Camila Jara (PT) à Prefeitura de Campo Grande, na manhã deste sábado (25). O político carioca também é presidente da Embratur (Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo).
Além de Freixo e Camila, outros deputados da legenda, vereadores, membros do diretório, bem como a militância do partido estavam presentes no que a pré-candidata chamou de “seminário para construção do plano de governo”.
Segundo Marcelo, Camila foi eleita de uma maneira expressiva e reúne características importantes para o Partido dos Trabalhadores. “E uma mulher jovem e com capacidade de mobilização Quando uma pré-campanha começa assim, ela já começa vitoriosa. Vamos ouvir a população e construir para Campo Grande um programa que possa espelhar aquilo que é real”.
Já Camila Jara explica que o seminário terá 13 eixos temáticos divididos em 22 grupos de trabalho, que vão trabalhar para entregar um plano de governo até julho. “Estamos construindo um projeto de cidade a partir de muita escuta, muitos dados”.
A pré-candidata disse o trabalho pesado da pré-campanha começa a partir de agora. “Vou descer nos bairros e universidades para que as pessoas ajudem a construir nosso programa”
Além disso, a deputada aproveitou para tecer críticas à situação atual de Campo Grande. “A gente precisa ter planejamento, o plano de mobilidade urbana não é revisado, o plano diretor, que já era pra ter sido revisado, ainda não foi. Estamos caminhando sem construção e sem norte”.
O deputado estadual Pedro Kemp (PT) destacou o perfil da pré-campanha. “Camila tem esse perfil e participativo e também de escuta da população”.
Vice na chapa - Segundo o presidente do PT municipal o nome do vice ainda está sendo discutido. “Ainda estamos no processo, mas preferimos que seja de uma outra legenda, pode ser Rede ou Psol”.
Na mesma linha, o deputado federal, Vander Loubet (PT) disse que prefere um vice que dialogue com setores mais conservadores. “Tem que ser um vice de equilíbrio, com experiência administrativa pra dialogar com setores mais conservadores”.
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