Governo finaliza estruturação de secretarias e divulga organograma
O organograma contém desde o órgão mais alto, a Governadoria, até agências e fundações
O governo estadual publicou no Diário Oficial o organograma de sua estrutura de funcionamento. Nele constam como estão distribuídas todas as tarefas, com a governadoria e a vice no topo, com um Conselho de Estado ligado a elas e, na sequência, as secretarias e a composição de cada uma delas. A publicação atende legislação de 2013 e traz alterações recentes, decorrentes de legislações do final do ano passado e deste mês.
No organograma, constam secretarias chaves, ligadas à Governadoria, sendo elas a de Governo e Gestão Estratégica, comandada por Pedro Caravina, com 13 órgãos ligadas o a ela, como secretarias executivas e escritórios; e a Casa Civil, que tem à frente o ex-deputado Eduardo Rocha, que inclui duas secretarias e um escritório de representação em Brasília.
Na sequência vêm três secretarias estratégicas- as pastas de Fazenda, Administração e a Procuradoria do Estado e, em seguida, as sete pastas operacionais: Saúde; Educação; Justiça e Segurança; Assistência Social e Direitos Humanos; Infraestrutura e Logística; e as duas com mais órgãos vinculados: Turismo, Esporte, Cultura, e Cidadania- com 11 estruturas e a de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação, com 15 estruturas, entre secretarias executivas, fundações, empresas e agências.
O Diário Oficial de hoje também trouxe decreto reorganizando a Secretaria de Governo, com as competências de cada órgão que integra sua estrutura. Estão ligados a ela, por exemplo, o Bioparque Pantanal, a assessoria, conselhos e consórcios na área de desenvolvimento, o Escritório de Relações Internacionais - que entre suas tarefas está buscar investimentos internacionais; ainda, um braço para governança e planejamento estratégico e outro para questões do municipalismo.
Foi publicado também um decreto com a reorganização da Secretaria de Administração, incluindo o organograma de sua estrutura de atuação.
Durante evento essa semana para falar do Ano 1 de seu governo e suas metas, o governador Eduardo Riedel (PSDB) disse que era aberto a receber e analisar críticas sobre o funcionamento da máquina pública, com a preocupação de combater lentidão nos serviços, cumprimento de prazos, empenho para que a burocracia não prejudicasse a atuação das forças produtivas no Estado.
Alertou que a concretização das tarefas não ocorreria em um “estalar de dedos” e que era necessário “muito trabalho em equipe” para os resultados aparecerem. Para afirmar que cobra desempenho, noticiou que cada pasta tem um pacto firmado, como um contrato, e que a austeridade é um compromisso absoluto, com redução de despesas, equilíbrio nas contas e transparência.
