'Quando chegar a minha vez, vou estar na fila', diz Marquinhos sobre vacina

Durante a cerimônia de posse como prefeito, vice e dos 29 vereadores de Campo Grande, realizada nesta sexta-feira (1) na Câmara Municipal, Marquinhos Trad (PSD), que caminha para seu segundo mandato no Executivo local, destacou inúmeras situações, fez homenagens, falou sobre as obras na cidade e também sobre a vacina.

"Com certeza com a vacina muitas coisas devem melhorar. Protocolamos nossa intenção de aquisição das doses junto ao Rio de Janeiro. Campo Grande e Rio devem ser as duas primeiras cidade do país a receber a vacina", destacou Marquinhos.

No decorrer de sua fala, ele também adotou tom de encorajamento para a população se imunizar, conforme for definido pelas autoridades responsáveis. "Quando chegar minha vez [de vacinar], vou estar na fila. Isso quando chegar ao meu grupo de risco".

Mais cedo, na entrada da Câmara Municipal, local onde ocorre a posse, Marquinhos também comentou a pandemia e garantiu que um lockdown em Campo Grande está descartado no momento, revelando ainda que a cidade está em curva decrescente de casos de covid-19 e em breve pode sair do grau alto (bandeira vermelha) para o tolerável (amarela).

"Na última semana, reduziu a ocupação de 40 leitos. O pico aconteceu nas semanas anteriores e, hoje, estamos em uma decrescente. Tanto que o Prosseguir já pensa em nos colocar na faixa amarela. Por isso, o lockdown está afastado", revela.

O Prosseguir é o Programa de Saúde e Segurança da Economia, que classifica as cidades por bandeiras, orientando sobre o nível de restrições a serem adotadas pelas prefeituras. Campo Grande estava na bandeira cinza (risco extremo) e foi reclassificada nesta semana para bandeira vermelha.

Segundo o prefeito, 2021 segue marcado pela covid, mas, agora, com foco na vacina. A administração municipal fez protocolo de compra de vacinas ao Instituto Butantan, localizado em São Paulo (SP) e que produz a CoronaVac.