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Cidades

Com 63%, MS está acima da média no aleitamento materno exclusivo

Pesquisa foi divulgada nesta semana durante o 'Encontro Nacional de Aleitamento Materno', em Campo Grande

Por Jéssica Fernandes | 23/03/2025 09:48
Com 63%, MS está acima da média no aleitamento materno exclusivo
Enfermeira auxilía mãe na amamentação do bebê, em hospital. (Foto: HRMS)

Com 63% no índice, Mato Grosso do Sul está acima da média nacional na taxa de aleitamento materno exclusivo. A prática envolve a alimentação exclusiva com leite materno, sem outros alimentos ou bebidas, nos primeiros seis meses de vida do bebê.

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Mato Grosso do Sul se destaca no aleitamento materno exclusivo, com 63% de adesão, superando a média nacional de 45,8%, segundo o ENANI. O estado também apresentou 60% na prática de aleitamento materno complementar, que combina leite materno com alimentos sólidos para crianças de seis meses a dois anos. Os dados foram divulgados durante o lançamento do XVII ENAM e VII ENCS em Campo Grande, promovido pela SES em parceria com a IBFAN-Brasil e outras instituições. O evento é um preparatório para o encontro nacional de 2026, reforçando o compromisso com a saúde materno-infantil.

No País, conforme o ENANI (Estudo Nacional de Alimentação e Nutrição Infantil), a taxa de aleitamento materno exclusivo é de 45,8% entre crianças menores de seis meses. Em outro panorama, relacionado ao aleitamento materno complementar, Mato Grosso do Sul apresentou 60%.

Essa última prática ocorre quando uma criança recebe alimentos sólidos ou semissólidos em conjunto com o leite materno, no período de seis meses a dois anos de idade.

Os indicadores estaduais foram divulgados nesta semana durante o lançamento do XVII ENAM (Encontro Nacional de Aleitamento Materno) e do VII ENCS (Encontro Nacional de Alimentação Complementar Saudável), no Auditório do Bioparque Pantanal, em Campo Grande.

O evento foi promovido pela SES (Secretaria Estadual de Saúde) como um workshop preparatório para o encontro nacional que acontecerá em 2026. A iniciativa conta com a parceria da IBFAN-Brasil (Rede Internacional em Defesa do Direito de Amamentar), da Sesau (Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande) e de outras instituições comprometidas com a saúde materno-infantil.

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