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Cidades

Mato Grosso do Sul vai receber R$ 21 milhões para o combate ao novo coronavírus

Dinheiro doado pela JBS será destinado à construção de hospitais modulares, compra de EPIs, equipamentos e cestas básicas

Adriano Fernandes | 19/05/2020 22:54
Doação de alimentos ao Hospital da Missão Caiuá, em Dourados (Foto: Divulgação)
Doação de alimentos ao Hospital da Missão Caiuá, em Dourados (Foto: Divulgação)

Mato Grosso do Sul vai receber R$ 21 milhões para desenvolver ações de combate ao novo coronavírus. O montante será doado pela gigante do setor de frigoríficos,  JBS e deve ser empregado na construção de hospitais modulares, compra de equipamentos de proteção individual, equipamentos de saúde, cestas básicas e de higiene e limpeza, entre outras ações de saúde pública.

Deste valor, R$ 11 milhões serão destinadas a 10 cidades sul-matogrossenses e os outros R$ 10 milhões, serão doados ao Governo do Estado. A expectativa da empresa é de que o aporte beneficie cerca de 1,3 milhões de pessoas, direta ou indiretamente. Em Mato Grosso do Sul a JBS emprega mais de 15 mil colaboradores.

Recentemente a empresa também doou máscaras e sabonetes para a Prefeitura de Campo Grande, sanitizantes para a aldeia indígena de Sidrolândia e cestas básicas ao Hospital da Missão Caiuá, em Dourados.

Todas as doações serão auditadas pela Grant Thornton, consultoria global com mais de 100 anos no mercado, que abriu mão de seus honorários para contribuir com o programa social.

Doações de máscaras e sabonetes feitas na semana passada pra prefeitura de Campo Grande. (Foto: Divulgação)
Doações de máscaras e sabonetes feitas na semana passada pra prefeitura de Campo Grande. (Foto: Divulgação)

As doações para Mato Grosso do Sul integram um esforço nacional da JBS de combate à covid-19. Ao todo, a empresa vai doar R$ 400 milhões a 17 unidades da federação e 162 cidades.

Para além das parcerias com o setor público, o plano de doações inclui a doação de R$ 20 milhões a 50 organizações sociais sem fins lucrativos com trabalhos específicos de assistência à população carente e vulnerável e a destinação de R$ 50 milhões a entidades de pesquisa e tecnologia no país com foco em estudos na área de saúde.

“O Brasil tem situações e necessidades muito específicas em suas diferentes regiões e faremos a destinação dos recursos de acordo com as demandas dos estados e municípios sempre com foco em saúde, assistência social e ciência”, esclarece Joanita Karoleski, Coordenadora do projeto “Fazer o Bem Faz Bem”.

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