Para leitor, Carnaval de rua em Campo Grande precisa de mais organização
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Foram quatro dias de festa na Esplanada Ferroviária, onde blocos promoveram a folia, e na Avenida Fernando Corrêa da Costa, onde a Prefeitura de Campo Grande retomou o Carnaval de rua. No fim de semana, teve o enterro dos ossos em vários pontos da cidade, mas não mais nos dois de maior concentração. De qualquer forma, para o leitor, ainda falta organização.
No primeiro dia do Carnaval, a dispersão dos foliões que se concentravam na Avenida Calógeras, entre a Mato Grosso e a Antônio Maria Coelho, foi na base da bala de borracha, spray de pimenta e bombas de efeito moral. Duas pessoas foram baleadas no entorno das festas de rua e um policial do Batalhão de Choque teve o pescoço cortado por estilhaço de garrafa de vidro. Fora a questão da segurança, a sujeira e falta de lugares limpos para fazer xixi são as reclamações de sempre.
Passado o tempo de diversão, nesta semana o Campo Grande News quer saber do leitor opinião sobre assunto sério: feminicídio. No sábado (29), Maxelline Santos, 28 anos, foi assassinada pelo ex-companheiro, o guarda municipal Valtenir Pereira da Silva, 35 anos. Ela já tinha registrado boletins de ocorrência contra ele e também medida protetiva.
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