2ª tentativa de acabar com caos na Via Parque atrai um interessado
Apenas uma empresa ficou interessada em participar da licitação para as obras de drenagem na rotatória da Via Parque com a Avenida Mato Grosso. Orçada em R$ 284,1 mil, o primeiro lote da obra que pretende acabar com o caos no cruzamento das avenidas não teve interessados na primeira tentativa.
A empresa Via MS Engenharia e Consultoria Ltda apresentou proposta de R$ 243.916.05 para execução, cerca de R$ 40 mil a baixo do valor do estimado.
Segundo Sérgio Henrique Tavares, presidente da Comissão de Licitação, a proposta segue para analise, que deve durar de quatro a cinco dias.
Após isso, conforme validação, a proposta deve ser publicada em Diário Oficial e em sequencia se dará andamento do processo do lote 2, que prevê implantação de sinalização horizontal, no valor total de R$ 1.081.427,37. Duas empresas apresentaram propostas: Edson Silva Painéis Eireli ME, de Aquidauana, e Via MS Engenharia e Consultoria Ltda, de Campo Grande.
Conforme o edital, a obra prevê a abertura de bocas de lobo, readequação do canteiro central, pista adicional, travessia de pedestre e rebaixamento do meio-fio para garantir acessibilidade.
Desde junho do ano passado, a prefeitura conta com recursos do Detran (Departamento Estadual de Trânsito) para reordenar o tráfego no local e acabar com os congestionamentos nos horários de pico.
Pista adicional - O reordenamento viário da rotatória das avenidas Mato Grosso e Via Parque terá a instalação de dez semáforos com regulagem para atender o fluxo, área de estacionamento na rua Antônio Maria Coelho e abertura de pista adicional nos dois sentidos da avenida Mato Grosso. O local é ponto de estrangulamento do trânsito.
A faixa de acomodação, nas imediações da intersecção, vai utilizar parte do canteiro central e da lateral da Mato Grosso. A avenida também terá Onda Verde, com sincronismo dos semáforos.
Em junho de 2014, quando o Detran/MS (Departamento Estadual de Trânsito) repassou o recurso, foi anunciada a remoção da rotatória. Contudo, a Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito) desistiu.
A justificativa é de que serão mantidas as conversões, tanto para quem vem do Parque dos Poderes, quanto para quem vem do Centro. Também há nove meses um acesso de 300 metros à rua Antonio Teodorowick, no Carandá Bosque, está fechado.