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Capital

Após tempestade, pancada de chuva assusta, mas não causa novos estragos

Paula Maciulevicius | 27/01/2012 15:55

Defesa Civil Estadual alerta para risco de chuva forte neste sábado, na região Norte de MS

Com a volta da chuva, população fica em alerta. Até o momento os bombeiros não registraram chamado e segundo a Agetran, não há pontos de alagamento ou interdições. (Foto: Marlon Ganassin)
Com a volta da chuva, população fica em alerta. Até o momento os bombeiros não registraram chamado e segundo a Agetran, não há pontos de alagamento ou interdições. (Foto: Marlon Ganassin)

A pancada de chuva que começou a cair no início da tarde desta sexta-feira já deixou a população em alerta, mas não trouxe grandes transtornos comparados com os de ontem.

Até o momento o Corpo de Bombeiros não registrou nenhum chamado por conta da chuva. E segundo informou a Agetran, as ruas estão com tráfego normal, sem pontos de alagamentos ou interdições.

O aeroporto está com os horários normalizados, mas opera por instrumentos desde as 14h.

Segundo a meteorologia da Base Aérea, em 50 minutos de chuva o volume de água registrado foi de 8,4 milímetros. Nas demais regiões a estimativa é de que a quantidade seja maior.

A Defesa Civil Estadual emitiu alerta para risco de chuva forte na região Norte do Estado. As condições meteorológicas favorecem chuva com trovoadas e rajadas de vento para este sábado.

O órgão orienta que a população evite áreas de alagamentos e lugares onde possam ocorrer deslizamentos de encostas, morros e barreiras. Assim como também evitar trafegar em ruas sujeitas a alagamentos localizados.

A chuva mais forte desde 2007 - A enxurrada desta quinta-feira provocou inúmeros estragos e resultou na morte de um motociclista que foi arrastado pela força da água.

Segundo o meteorologista Natálio Abrahão, os índices de ontem elevam a tempestade como a mais intensa registrada desde 2007. Em menos de 1h de chuva, a precipitação alcançou 91 milímetros e ultrapassou o previsto para todo o mês, de 310 mm.

A estação mais chuvosa do ano fez com que os bombeiros não parassem um segundo. Foram 30 ocorrências entre alagamentos, um desaparecido, acidente, incêndio e quedas de muro e árvore.

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