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Capital

Morta em tiroteio fez motociclista de aplicativo refém há um mês

Mulher tem diversas passagens criminais; flagrada com carro furtado, acabou trocando tiros com a PM e morreu

Por Dayene Paz | 27/08/2024 10:05
Priscila Braga dos Santos, de 32 anos, morreu na noite de domingo. (Foto: Divulgação)  
Priscila Braga dos Santos, de 32 anos, morreu na noite de domingo. (Foto: Divulgação)

Priscila Braga dos Santos, de 32 anos, morta ao trocar tiros com a Polícia Militar, na BR-060, em Campo Grande, já fez um motociclista de aplicativo refém há cerca de um mês. Na ocasião, a vítima foi espancada, teve o dente quebrado e a motocicleta roubada.

Na delegacia, o rapaz contou que recebeu uma ligação às 4h do dia 19 de julho. Do outro lado da linha, uma mulher - Priscila Braga - solicitava corrida da Vila Nhanhá ao Bairro Tijuca. A vítima aceitou e foi até o endereço informado, mas no momento em que foi pegar a passageira, percebeu que se tratava de emboscada.

No imóvel da Nhanhá, haviam cinco homens o esperando. Os suspeitos, então, disseram que pegariam a moto da vítima e depois devolveriam. Na sequência, o trabalhador conta que foi espancado por um dos homens e mantido preso no local até as 16h daquele dia.

Ele foi libertado e os suspeitos disseram que devolveriam a moto posteriormente. Contudo, no dia 24, os mesmos suspeitos coagiram a vítima pagar R$ 500 pelo veículo CG Titan. Foi quando o homem decidiu procurar a delegacia de polícia.

Envolvida neste caso, Priscila tem outras diversas passagens pela polícia desde a adolescência, por tráfico, roubo e tentativa de homicídio. Com carro furtado, ela foi morta em confronto a tiros com a Polícia Militar, na noite de domingo (25).

Conforme a PM, a Força Tática fazia patrulhamento pela Avenida Gunter Hans quando recebeu informação de que um carro com registro de furto seria levado para a região de fronteira. Com o número da placa e o modelo do veículo em mãos, a equipe policial encontrou o Ford Fiesta na saída da cidade, na BR-060, com os faróis desligados.

Os policiais, então, tentaram abordar a motorista, mas a mulher acelerou e houve perseguição. Ao parar no acostamento, a suspeita saiu com a arma de fogo em punho. Mesmo recebendo ordem para largar o revólver, segundo registro policial, ela atirou contra os policiais, foi quando o sargento, comandante da equipe, revidou.

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