Morta em confronto tinha ficha na polícia desde a adolescência
Priscila Braga dos Santos, de 32 anos, ja foi presa por tráfico, roubo e tentativa de homicídio
Morta em confronto foi identificada por familiares como Priscila Braga dos Santos, de 32 anos. Os familiares foram até o Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal) cerca de 10 horas após o confronto com a Polícia Militar. O caso aconteceu na noite deste domingo (26), na BR-060, próximo ao frigorífico JBS, em Campo Grande.
Priscila já havia sido presa outras vezes. Conforme informações apuradas pela reportagem, a mulher tinha várias passagens desde a adolescência, por tráfico, roubo e tentativa de homicídio.
Em entrevista ao Campo Grande News, a mãe de Priscila, que preferiu não se identificar, contou que ficou sabendo da morte pelas redes sociais. “O carro que falaram na reportagem é o mesmo que veio buscar ela ontem à noite. Tudo batia, o carro, a cor, a hora. Eu sabia que era a minha filha”, contou a mãe de Priscila.
A mulher tinha um filho de 6 anos, que continuará sob os cuidados da avó materna.
Entenda - Priscila morreu ao trocar tiros com um sargento da PM. Ela dirigia um carro furtado. Conforme a PM, a Força Tática fazia patrulhamento pela Avenida Gunter Hans quando recebeu informação de que um carro com registro de furto seria levado para a região de fronteira.
Com o número da placa e o modelo do veículo em mãos, a equipe policial encontrou o Ford Fiesta na saída da cidade, na BR-060, com os faróis desligados.
Os policiais, então, tentaram abordar a motorista, mas a mulher acelerou e houve perseguição. Ao parar no acostamento, a suspeita saiu com a arma de fogo em punho. Mesmo recebendo ordem para largar o revólver, segundo registro policial, ela atirou contra os policiais, foi quando o sargento, comandante da equipe, revidou.
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