Prefeitura prevê 500 habitações e regularização de 60 áreas na Capital
Além disso, pretende retornar a nomenclatura da agência de habitação para EMHA, que se popularizou mais
Na manhã desta terça-feira (11), antes de os vereadores começarem a votar a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2024 da Prefeitura de Campo Grande, o secretário municipal de Governo e Relações Institucionais, João Rocha, levou à Casa de Leis cinco projetos da área de habitação, que preveem a construção de aproximadamente 500 moradias, no total.
Rocha também apresentou projeto de regularização fundiária de 60 áreas na Capital. Uma delas é a ocupada por famílias da Favela do Mandela, localizada na saída para Cuiabá. "Quando você regulariza, você atende as famílias e aumenta a arrecadação da prefeitura também", falou.
A prefeitura já havia sinalizado a intenção construir residenciais para as famílias, mas o secretário não detalhou se elas estão inclusas em um dos cinco projetos apresentados. Ele também não adiantou entre quais bairros serão distribuídas as 500 habitações.
Retorno da EMHA - A prefeitura estuda o retorno da nomenclatura EMHA para a agência municipal de habitação, em substituição à atual Amhasf (Agência Municipal de Habitação e Assuntos Fundiários), disse ainda João Rocha.
Ele explicou que a intenção é chamar a agência pelo nome que se popularizou mais entre os campo-grandenses, para evitar confusões. "O boleto da prestação da habitação chega com o nome Amhasf, e tem algumas famílias que não sabem o que é e deixam de pagar", disse.