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Capital

Sem esquema de ‘guerra’, Exército continua na busca por armamento

Pelas ruas da Capital, militares também procuram por explosivos

Anahi Zurutuza | 16/04/2017 11:49
Militares durante buscas na região do Taveirópolis na sexta-feira (Foto: Ângela Kempfer)
Militares durante buscas na região do Taveirópolis na sexta-feira (Foto: Ângela Kempfer)

Na sexta-feira (14), o Exército Brasileiro deflagrou “operação de guerra” na Capital em busca de armamentos de uso restrito e explosivos que possam ser usados por criminosos. O resultado do trabalho não será divulgado, mas militares continuarão com as “batidas” pela cidade, agora de maneira menos “chamativa”.

No fim da tarde de anteontem, o Exército colocou 390 militares nas ruas. A presença dos homens armados dos caminhões assustou moradores da região sul de Campo Grande.

Na sexta-feira, haviam sido visitados Jardim Nhanhá, Marcos Roberto, Vila Piratininga, Guanandi e Taveirópolis, locais onde são costumeiras as ações de traficantes, que são os principais suspeitos de portar as armas ilegais.

A fiscalização, com apoio da PM (Polícia Militar) e da Polícia Civil, é consequência da Operação Àgata, realizada há 15 dias na fronteira. “A denúncia era de que armas e explosivos estariam a caminho de Campo Grande. Então, resolvemos deflagrar o trabalho no feriadão de Semana Santa, para evitar transtornos à cidade”, explicou anteontem o major Marcelo Machado ao Campo Grande News.

Neste domingo, ele afirmou que nenhum balanço da operação será divulgado, justamente porque as apreensões, se aconteceram, são de produtos controlados. “Mas a operação ainda não terminou. Continuaremos fazendo ações mais pontuais agora”.

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