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Interior

Durante confusão em bar, militar da Marinha é preso apos atirar para o alto

Ele estaria bêbado e chegou a dar um tiro enquanto estava sendo abordado pela polícia

Ana Paula Chuva | 19/02/2022 08:02
1ª Delegacia de Corumbá onde caso foi registrado. (Foto: Divulgação)
1ª Delegacia de Corumbá onde caso foi registrado. (Foto: Divulgação)

Militar da Marinha, que não teve a identidade divulgada, foi preso na madrugada deste sábado (19), após confusão em um bar no centro de Corumbá, cidade a 428 quilômetros de Campo Grande. Ele estava bêbado e teria dado tiros para o alto.

Conforme o registro policial, equipe do Batalhão de Trânsito da Polícia Militar foi informada de que um homem estaria bêbado e dando tiros na Rua Primeiro de Abril. Quando os policiais chegaram ao local, encontraram o militar andando pela via com a pistola calibre 9 mm na mão.

Durante a abordagem, o homem chegou ainda a dar um tiro e foi contido pelos policiais. A pistola estava carregada ainda com 11 munições intactas e uma na agulha. Ele estava muito exaltado e se identificou como segundo sargento da Marinha do Brasil, dizendo não se lembrar do que havia acontecido.

Enquanto o homem era questionado pela polícia, duas mulheres chegaram ao local  e contaram que estavam em uma lanchonete na Rua Cabral, junto com o namorado de uma delas, quando o militar chegou em um veículo acompanhado de outra mulher.

Os três ficaram com medo do homem, mas não disseram o porquê, e tentaram ir embora da lanchonete para evitar problemas, mas o militar se levantou e sacou a arma da cintura já dando disparos para o alto, indo em direção a eles e dizendo que mataria o namorado de uma delas.

Ainda conforme o registro policial, eles conseguiram correr do lugar para se esconder do autor, que ainda atirou mais duas vezes em direção aos três na rua. Ele continuou correndo atrás do grupo e deu mais dois tiros em direção ao homem que acompanhava as mulheres, já na Rua Primeiro de Abril, onde foi pego pelos policiais militares.

O militar foi preso e levado para a 1ª Delegacia de Polícia Civil de Corumbá, onde apresentou o registro da pistola, mas não soube informar quantas munições havia na arma. O caso foi registrado como ameaça, tentativa de homicídio e lesão corporal dolosa.

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