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Interior

Militares de MS instalam bloqueio no Rio Apa e realizam ações sociais em Porto Murtinho

Vinícius Squinelo | 25/09/2011 11:18
Militares levaram brincadeiras e atendimento à população de Porto Murtinho. (Foto: Divulgação)
Militares levaram brincadeiras e atendimento à população de Porto Murtinho. (Foto: Divulgação)

Desde ontem, a 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira, como parte da Operação Ágata 2, instalou de postos de bloqueio fluvial no Rio Apa (fronteira entre o Brasil e Paraguai), região de Porto Murtinho, além de realizar patrulhas na região.

Outra atividade realizada pela Brigada foi a ação cívico social na Praça de Eventos e Praça da Bandeira em Porto Murtinho.

A atividade reuniu centenas de pessoas e teve inicio pela tarde de ontem, contando com diversas ações, como atendimentos médico-odontológicos, oficinas de meio ambiente e reciclagem, vídeos culturais e institucionais do Exército Brasileiro e da Marinha do Brasil, passeio ciclístico, oficinas de prevenção no trânsito, corte de cabelo, vacinação, exposição da Polícia Militar Ambiental, pista de cordas, distribuição de publicações informativas e distribuição de lanches.

Deflagrada no último dia 16 de setembro, a Operação Ágata 2, ação conjunta do Ministério da Defesa e da Justiça conta em Mato Grosso do Sul com cerca de 300 militares da Marinha do Brasil, 1.600 militares do Exército e 450 militares da Força Aérea Brasileira, em ações que visam reduzir a ocorrência de crimes transfronteiriços e ambientais.

A operação, inserida no contexto do Plano Estratégico de Fronteiras, foi dividida em três etapas, nas fronteiras das regiões Norte, Centro-Oeste e Sul. Para a realização das ações, a Ágata 2 contará com o apoio das Forças Armadas e o trabalho integrado das polícias Militar, Federal, Rodoviária Federal, Força Nacional, e órgãos de inteligência.

Em Mato Grosso do Sul, os militares trabalham em ações de repressão ao contrabando, checagem de aeronaves e abastecimentos, patrulha naval nas calhas dos rios, bloqueio e controle de estradas, reconhecimento especializado de fronteira, revista de veículos, embarcações, interceptação de aeronaves suspeitas e ações cívico-sociais nas comunidades carentes.

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