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Interior

Morto ao tentar jogar droga para presos tinha passagem por homicídio

Polícia constatou que havia mandado de prisão em aberto contra o outro morto na ação policial

Dayene Paz | 24/04/2023 06:49
Charles, à esquerda, e Breno, à direita, mortos em confronto com a PM. (Foto: Divulgação)
Charles, à esquerda, e Breno, à direita, mortos em confronto com a PM. (Foto: Divulgação)

Os dois criminosos flagrados tentando arremessar drogas em um presídio, que acabaram mortos após confronto com a Polícia Militar, em Três Lagoas, a 323 km de Campo Grande, já tinham extensa ficha criminal. Um deles era procurado pela Justiça e o outro tinha passagem por homicídio.

O caso ocorreu na noite de sábado, 22 de abril, quando os dois suspeitos usavam um drone avaliado em R$ 20 mil para tentar arremessar entorpecente para a Penitenciária de Segurança Média. Eles foram surpreendidos por policiais penais, que acionaram a PM.

A dupla tentou fugir pela mata, na região da BR-262, na saída para Campo Grande. Os policiais deram ordem de prisão, mas os suspeitos não obedeceram e atiraram contra a equipe policial, que revidou e acertou os dois. Eles foram socorridos pelos próprios policiais ao Hospital Auxiliadora, mas não resistiram.

Os mortos foram identificados como Charles Santos de Souza, 31 anos, natural de Três Lagoas, e Breno Henrique da Silva Ribeiro, 28, natural de Belo Horizonte (MG).

Segundo a Rádio Caçula, Charles foi preso por homicídio qualificado em 2011, por tráfico de drogas em 2012 e por porte ilegal de arma de fogo em 2014. Breno possuía um mandado de prisão expedido no ano de 2021 pela Vara Criminal do município de Pratápolis (MG).

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