ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
DEZEMBRO, QUINTA  26    CAMPO GRANDE 26º

Cidades

Três sequestradores de bebê em bairro da Capital continuam foragidos

Graziela Rezende | 25/11/2013 10:25
Família tenta retomar a normalidade após sequestro: pai armou para pagar dívidas com drogas (Foto: Marcos Ermínio)
Família tenta retomar a normalidade após sequestro: pai armou para pagar dívidas com drogas (Foto: Marcos Ermínio)

A Polícia ainda não possui pistas do marido da manicure Renata Silva de Jesus, 33 anos, suspeito de participar do sequestro de um bebê recém-nascido no Bairro Dom Antônio Barbosa, em Campo Grande. Ela, Carlos dos Santos, 25 anos, vulgo “Dedinho”, o pai da menina Robison dos Santos Rossimaister, 22 anos, e bolivianos orquestraram a ação no dia 16 de novembro deste ano.

“A neném está ótima e a mãe dele também, que passa por tratamento com um psicólogo. O Conselho Tutelar também está realizando visitas periódicas, porém só ficaremos realmente aliviados quando os outros envolvidos estiverem presos”, afirma a avó da criança, a diarista Meire da Silva Batista, 33 anos.

A avó comenta ainda que a rotina da família “voltou ao normal” e que eles não pensam mais em mudanças. “Estamos bem, recebendo carinho dos parentes e amigos e também não tivemos ameaças. Agora, só estamos acompanhando para saber se os outros culpados serão punidos pelo seqüestro”, comenta D. Meire.

Além do delegado Paulo Sérgio Laureto e investigadores da Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e o Adolescente), a Polícia Federal tomou conhecimento do caso. Com os depoimentos e buscas, a investigação apontou para o “tráfico internacional de drogas em troca de criança.

Sequestro – A menina de nome Nicole foi sequestrada 10 horas após a mãe ter alta médica. No dia 13 de novembro, o bebê nasceu. No outro dia, testemunhas constataram a presença de um “veículo estranho” rondando a rua 10, onde reside a adolescente.

No sábado, às 11h, ela foi liberada e, conforme a Polícia, ainda não havia registrado a menina porque precisava ir ao Juizado da Infância e Juventude.

Nos siga no Google Notícias