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De olho na TV

A campanha da rede social

Reinaldo Rosa | 01/10/2018 12:03

QUANDO SERÁ - Ganhe quem ganhar, nestas eleições quem venceu foram os eleitores telespectadores. Redes sociais superaram –em muito- o horário político, dito gratuito, a serviço dos poderosos de plantão. Só falta decreto riscando seu uso nas próximas eleições.

NADA MUDOU – Em tempos milico-ditatoriais, quando candidato a cargo proporcional podia ser eleito, a campanha pela TV era composta de uma foto, nome e o que ele fazia na vida privada. Só os mesmos -da época- se elegiam. Semelhança com a realidade atual não terá sido mera coincidência.

IMAGEM NÃO É TUDO – Pelé preconizou que “brasileiro não sabe votar”; a julgar pelo que se vê nas redes sociais, o mito (verdadeiro) não estava de todo errado. Entre sacolões, sacolejos, ameaças verde-oliva e o mundo maravilhoso de centro, temos o placar que temos hoje.

FUTURO PASSADO – Propaganda política pelo rádio e TV traçou considerável paralelo; promessas –que não se concretizam- não mais convencem ao eleitorado. Este prefere o roteiro do amor e/ou ódio para definição de voto politicamente incorreto. Simples assim.

ESPELHO MEU – Programas televisivos de apelo popularescos, em Campo Grande, têm novos caminhos pós-eleição. Abrir –ou não- mais espaço para a pauta política que tanto sucesso fez (na audiência de cada um) nestas eleições.

DE OLHO NA TELA – Atentos ouvintes e telespectadores Sul observam o desempenho de candidatos que se utilizam dos dois veículos para se elegerem. Maioria ficará pelo caminho –por inoperância-. Dizem.

ELENÃO – E Heleninha foram a passeatas que tiveram números –e fotos- que embalaram sonhos de acordo com o gosto de cada uma. Imperou a civilidade e a mostra de que política faz, sim, parte do cotidiano de um povo nada cansado de guerra. Que venha sete de outubro.

LUTO – Morrem Ângela Maria, no domingo e, Charles Aznavour, nesta segunda-feira. Resta o consolo de que versos de bom gosto ficam para sempre.

VC NA COLUNA - “Sobre a proposta da CNH social, é possível e já deu resultados em outros estados como é o caso do Espírito Santo. A proposta é subsidiar as taxas do DETRAN tanto em caso de primeira habilitação quando em mudança de letra quando for imprescindível para que o trabalhador consiga a vaga. A proposta abrange trabalhadores com ganho de até dois salários mínimos. No caso de mudança de letra, os exames é que ficam mais caros, em especial para a atividade remunerada, e comprovando a exigência para a vaga e a renda familiar, convênios entre o Governo do Estado, auto escolas e o DETRAN (que é um órgão governamental), além das entidades de classe, torna possível custear boa parte do documento, que atualmente chega a custar R$ 3 mil”. Liziane Berrocal

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