Fora do ar, o “Eu Prometo” de apresentadores-candidatos
HORA DA ONÇA – Radialistas e apresentadores de TV com pretensões eleitorais em outubro passam a contar apenas com as próprias pernas na campanha. Fora do ar e com pouca estrutura financeira, poucos obterão resultados positivos.
ECOS – Seleção musical “que o povo gosta”, na conclusão de apresentador, e voz aveludada faziam parte do cardápio de neo candidatos à frente de microfones radiofônicos. A partir de agora, sem espaço no rádio, nivelam-se aos demais loucos por votos.
TÔ FORA – Auge de popularidade e “eleição garantida” foi o mantra colocado nos ouvidos de radialista na campanha anterior. Crente em apoios partidário e financeiro, sucumbiu ao menosprezo do eleitor-ouvinte e dívidas acumuladas. Simples assim.
O TERROR – Marqueteiros políticos douradenses sofrerão a realidade da comunicação televisiva da região. Mesmo proporcionando a maior arrecadação publicitária para a TV Morena, Dourados fica a reboque das transmissões da sede da emissora em Ponta Porã.
REMOTO CONTROLE – Com veiculação da campanha apenas da cidade-sede da retransmissora de TV, eleitores de Dourados passam a conhecer a plataforma dos concorrentes de Ponta Porã. Com traço na audiência, a RIT TV pouco ajuda os responsáveis pelo marketing dos candidatos douradenses.
FALANDO NISSO – Mais do que aventurar-se em ‘campeões de audiência’, dirigentes partidários apostam na experiência de jornalistas com currículo em campanhas eleitorais. Criadores e produtores já estão sendo disputados. Alguns, à tapas.
PANQUEIQUE – O apresentador Buddy Valastro, do Cake Boss da Record e dos canais Discovery desistiu de abrir este ano sua primeira Carlo's Bakery fora dos Estados Unidos; em Guarulhos (SP). Audiência do programa é tão insegura quanto a situação política e econômica do País.