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De olho na TV

Pautas pobres, Brunet solteira e rádios sem notícias

Reinaldo Rosa | 01/03/2017 10:31

SILVIO CALDAS – A folga de Carnaval na Vara de Família de São Paulo permitiu a Luiza Brunet voltar sua atenção às passarelas. Depois de repetir anúncios de aposentadoria na Sapucaí, a sul-mato-grossense valeu-se da solteirice para voltar à cena.

NOTA DEEEZ – Matérias televisivas sobre o Carnaval 2017 foram festivais de ‘déjà vu’. Sem peripécias de políticos, pautas de editores ficam empobrecidas. Modificações são marcadas pelo número de prisões e mortes por acidentes provocados por pessoas embriagadas, etc.

A CARÁTER – A personagem ‘Mocréia’, do jornalismo da Rede MS, marcou presença na passarela do samba, neste domingo, em Campo Grande. Assédio de crianças para serem fotografadas ao lado da moça mostrou que o informativo tem quem goste.

AMANHÃ TEM – O mundo continua, a vida passa e os fatos se modificam. Sem colocar profissionais que substituam os titulares, o radiojornalismo de Campo Grande, também ‘foi curtir o carnaval’ longe dos estúdios. Só a Cultura AM marcou o ponto.

É O QUE TEMOS – Com publicidade em canais de TV de Campo Grande somado ao apoio do Poder Público municipal, Corumbá continua como grande meca do Carnaval de Mato Grosso do Sul. Em Campo Grande, sem nenhum aparato oficial, os blocos ganharam força e adeptos.

PARA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DE FLORES – Governo do Estado e Prefeitura de Campo Grande deram apoio ao Carnaval de rua em Campo Grande. Desfiles das escolas de samba contaram com subvenções das respectivas secretarias de cultura.

SUB SECOM - A Policia Militar Rodoviária trabalhou de forma a prevenir a ocorrência de acidentes de trânsito e ao combate de ilícitos. Nesta segunda-feira já contabilizava sete mortes durante os festejos de Momo. Samba, suor e cerveja tiveram destaque na imprensa escrita, falada e televisada de MS.

QUEM PAGA A CONTA – Longe das telinhas, a Prefeitura de Campo Grande estuda forma de taxar o sistema Uber. Governo federal – em sua sanha arrecadatória – elabora formas de taxar o Netflix. Sempre há como piorar o que está ruim.

VC NA COLUNA – “Pra variar, o governo querendo esfolar ainda mais o bolso do cidadão e restringindo o livre direito de escolha do brasileiro. Somos obrigados hoje a ver uma TV a cabo com preços absurdos e com conteúdo antigo , repetido e cheio de comerciais”. Fabiano – São José dos Campos.

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