Promessas não cumpridas atrapalham jornalistas
AQUI É MEU LUGAR – Calcado em vantagens salariais fora do contexto nestas plagas, jornalista acreditou e trocou de emissora. O novo super cliente do patrão roeu a corda e, resultado, no terceiro mês, o rendimento mensal do moço caiu para valores inferiores do emprego anterior.
SANDÁLIA DA HUMILDADE – Profissional sabe quando erra a tacada; sugeriu volta ao antigo lar. A depender dos atuais mandatários desta emissora, o gajo tem trânsito impedido nas imediações da Avenida Eduardo Elias Zahran.
JORNALISMO É TUDO – Antes de roer a corda com a repetidora de Campo Grande, o cliente – por enfrentamentos políticos – prometeu mundos e fundos (principalmente) ao futuro parceiro. O bastante para que o departamento de jornalismo da concorrente fosse quebrado ao meio.
HORA DA VINGANÇA II – Nomes que alcançaram a glória em um canal de TV local trocaram o certo pela duvidosa oferta de outro. Com as portas batidas na cara, alguns abandonaram o Mato Grosso do Sul.
ÁGUA E ÓLEO – Liderança na comunicação de Mato Grosso do Sul, separada em setores, todos sabem quem a detém. Audiência e retorno publicitário são acompanhados de produto oferecido ao público alvo e credibilidade do canal emissor. Simples assim.
É OFICIAL – Saudades da minha terra. Ogg Ibrahim, ex-TV Morena, Rede Record e ex-dono de boteco, em Campo Grande, vai ancorar programa eleitoral do candidato Hélio Pelufo, em Ponta Porã. Depois de muita choradeira financeira, ao que parece as coisas foram solucionadas.
DEDO OFICIAL - Detalhe; o PSDB está na coligação do candidato citado.
UNDERGROUND - Após o caso ‘Morena-Ibrahim’ – que resultou na saída do apresentador por trabalho junto a entidade da classe patronal –, Oggi lapidou frase para o titular da coluna. “Sei que tem vida útil fora da TV Morena”.
HORÁRIO ELEITORAL – Dia 26 começa a campanha pelo rádio e televisão. Pela correria em busca de valores condizentes com os bolsos de candidatos, não se espera muito das produções de áudio visuais.
TORRENTE DE VAIDADES – A turma dos tempos da brilhantina não é muito afeita à moçada da era digital. Novas ideias – e recursos técnicos – são retiradas a fórceps de funcionários mais antigos, em caríssima repetidora de TV de Campo Grande.