Vereador faz pregação no rádio
BALSÂMICO - “Feche seus olhos; imagine você entregando seus problemas e medos a Deus; angústias. Coloque suas mãos como se estive entregando seus problemas a Ele. Pense no rosto de Deus (e por aí vai)....”. Não é um pastor em emissora evangélica. É forma do vereador e radialista Marçal Filho agir diante do microfone de sua (dele) ‘94FM’, de Dourados.
URAGÂNICA FORA DO AR - Radiojornalismo praticado na mencionada emissora difunde informações nada republicanas –digamos assim- em relação à administração municipal local. Entre tapas, beijos, salmos e ‘aquela’ programação musical, a vida segue.
TOALHA JOGADA – Emissoras de comunicação vivem busca de lucro; sem bom produto a oferecer não conseguem tal objetivo. Não há como ‘vender’ futebol local a possíveis anunciantes. Conta-se nos dedos programas de esportes em nossas emissoras.
CLAUDINHO SEM BUCHECHA – Futebol sem rádio e vice-versa; realidade triste em Mato Grosso do Sul. Subproduto do subproduto do subproduto administrativo da CBF, a entidade representativa (?) do futebol local não produziria resultado diferente do que temos aqui.
ECONOMIA NO SBT – O SBT/SP auferiu crescimento de lucro na base de 43% em relação ao ano de 2016. Entre iniciativas tomadas estão demissões de cerca de 200 funcionários e troca de papel toalha e papel higiênico por marcas inferiores dos referidos artigos. É uma m....
TARDES DE DOMINGO – Índices de audiências televisivas confirmam a tese de que só a educação salva um país. Números acusam que o longa metragem da Eliana (no SBT) perdeu para o onipresente ‘Chaves’, o mexicano.
TIRO E MISERICÓRDIA – Seguindo o Telecurso primeiro e segundo graus os campeões de audiência (dominical) são ‘Faustão’ (19 pontos) e ‘Fantástico (20). É a educação que vem de casa.
ABRAÇO DE NÁUFRAGOS – As chamadas da Globo em que Ana Maria Braga convida espectadores para o ‘Encontro’ de Fátima Bernardes tem motivação econômica. Altos valores aplicados na atração da segunda não conseguem superar a audiência da primeira. Simples assim.
EM CONTA QUOTAS – No país das maravilhas legisladores em tempo integral procuram o que fazer para agradar a patuleia. Na onda de determinar quotas para tudo chegou a vez da criação da teledramaturgia; órgão público decreta que cada novela terá de ter 30% de atores negros. Censura sem disfarces buscando o politicamente correto.
OBVIANDEIRAS – Só mesmo Manoel de Barros para classificar clichê do cotidiano televisivo ao ouvir o que diz ‘a outra parte’. Jornalismo da Globo (e as outras vão atrás do que esta faz) escancara delitos de autoridades e, em seguida, “todos acusados se dizem inocentes”. Claro.
VC NA COLUNA – “Não seria o caso de deixar pra lá, de vez o futebol? Se nem as rádios estão apoiando?”. Maurício Pinto Hugo