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Em Pauta

A ciência do beijo. Cheirar com os lábios

Mário Sérgio Lorenzetto | 26/05/2023 08:50
A ciência do beijo. Cheirar com os lábios

Beijamos desde quando estamos na Terra. As espécies mais próximas do humanos - chimpanzés e bonobos - também se beijam. Isso sugere que a prática de beijar é um comportamento fundamental para os humanos. E por que é fundamental? Os estudiosos sugerem que os beijos romântico-sexuais evoluíram com a finalidade de avaliar a idoneidade de uma possível companheira através de sinais químicos emanados da saliva e da respiração.


A ciência do beijo. Cheirar com os lábios

O primeiro registro de beijo veio da Mesopotâmia.

Está no famoso "Cilindro de Barton", um texto mitológico, escrito em sumério, há aproximadamente 4.500 anos. Conta que a irmã mais velha do deus Enlil teve relações sexuais com um humano de nome Ninhursag e que ele a beijou e a deixou grávida de sete gêmeos. Esse é o primeiro registro escrito de um beijo.


A ciência do beijo. Cheirar com os lábios

Beijos nos pés e no solo.

Em tábuas Mesopotâmicas posteriores aparecem menções a todo tipo de beijos imagináveis. Muitos falam de beijos posteriores ao coito. Os acádios, civilização vizinha dos sumérios, também escrevem sobre beijos nos pés ou no solo onde pisaram pais ou sacerdotes, como demonstração de respeito.


A ciência do beijo. Cheirar com os lábios

A ciência do beijo.

Beijar fomenta sentimentos de conexão, desejo, segurança e amor, dependendo do contexto do beijo. Promove uma sinfonia de sinais químicos como a oxitocina e a dopamina que influem em como pensamos, sentimos e atuamos.

 

Os artigos publicados com assinatura não traduzem necessariamente a opinião do portal. A publicação tem como propósito estimular o debate e provocar a reflexão sobre os problemas brasileiros.

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