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Em Pauta

As macabras autópsias de vampiros por mais de um século

Por Mário Sérgio Lorenzetto | 26/09/2023 07:50
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O medo de vampiros e de outros seres "não mortos" está arraigado em muitos séculos de história. Na Antiga Roma, realizavam um festival chamado "Mundus patet" , algo semelhante a uma sessão espírita destinada a aplacar as almas dos defuntos para que não prejudicassem os vivos. Os celtas também realizavam um festival semelhante chamado "Samhain" que se considera a origem do atual Halloween. Na Idade media, a história de vampiros e de outros seres imaginários eram comuns em muitas partes da Europa. Todas essas histórias viajaram para as três Américas com os colonizadores e derivaram em práticas macabras que ocorreram até bem pouco tempo.


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As autópsias dos vampiros.

De norte a sul, de leste a oeste, as três Américas realizaram autópsias de vampiros. Exumavam um cadáver e um doutor o examinava em busca de "evidências " de que o defunto havia se convertido em um vampiro. Alguns chegaram a queimar o coração do morto como medida de precaução. Algumas dessas histórias de terror ocorriam quando alguém morria inexplicavelmente. Temiam que um vampiro se alimentasse de pessoas enfermas. Essas autópsias ocorreram em grande quantidade nos EUA, mas também foram relatadas no Brasil, inclusive em C.Grande.


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As "provas" do vampirismo.

Bastava que a terra sobre uma sepultura estivesse removida para causar uma comoção. Mesmo que as mentes mais lúcidas explicassem que um cachorro poderia ter movimentado a terra, outros diziam que era prova de que o vampiro tinha saído da cova. Esses casos, chamavam um médico
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