Elon Musk, dono do planeta, sonha conquistar a Lua e Marte
Por Mário Sérgio Lorenzetto | 15/10/2023 10:23
Era uma reunião de amigos. Alguns favoráveis à Benjamin Netanyahu, o ultra-direitista primeiro-ministro israelense e outros, adeptos do pacifismo. Nenhum deles aplaudia o terrorista/guerrilheiro Hamas. A conversa cingia-se ao poder de fogo dos tanques israelenses. Conforme eles, a melhor tecnologia de Guerra, em muitos anos. Propus um "jogo de guerra" fictício. Eles ficariam com Israel, EUA, Rússia, China e, de gorjeta, lhes daria a França, Inglaterra, Arábia Saudita e Venezuela. Eu teria como aliado apenas um homem: Elon Musk. As maiores forças militares do mundo contra apenas um homem. Mostrei-lhes que meu campo sairia vitorioso da contenda. Em apenas 10 minutos, usando o poder de seus satélites, cortaria a água, eletricidade e comunicação deles. Musk é dono da metade de satélites existentes. Talvez 4.000. São milhares dessas máquinas ultra modernas orbitando sobre a Terra. Nenhum avião decolaria dos aeroportos, navios ficariam atracados nos portos e seus admiráveis tanques quedariam paralisados. Fim do jogo de guerra. A Terra tem dono.
Rumo à Lua.
Musk, o homem mais rico do mundo, com fortuna calculada pela Forbes em US$ 235 bilhões, está trabalhando incansavelmente, como lhe é costumeiro, em sua nave "Starship". Sua empresa é a que mais dinheiro recebe da NASA para outras dezenas de projetos. O objetivo do bilionário é chegar brevemente à Lua e, depois, a Marte. É o humano mais visionário - ou insensato - segundo o olhar de cada um. Ele trabalha para que a espécie humana se torne interplanetária. Já colocou preço para a viagem dos primeiros colonizadores de Marte. Custará, "tão somente", US$ 100 mil por pessoa. Não é muito caro para começar uma nova vida, diz ele. Acredita que conseguirá bombardear os polos gelados do planeta vermelho, liberando umidade em sua atmosfera, para que a vida vegetal possa surgir. Musk deseja entrar nos livros de história por essa conquista.
Musk, o homem mais rico do mundo, com fortuna calculada pela Forbes em US$ 235 bilhões, está trabalhando incansavelmente, como lhe é costumeiro, em sua nave "Starship". Sua empresa é a que mais dinheiro recebe da NASA para outras dezenas de projetos. O objetivo do bilionário é chegar brevemente à Lua e, depois, a Marte. É o humano mais visionário - ou insensato - segundo o olhar de cada um. Ele trabalha para que a espécie humana se torne interplanetária. Já colocou preço para a viagem dos primeiros colonizadores de Marte. Custará, "tão somente", US$ 100 mil por pessoa. Não é muito caro para começar uma nova vida, diz ele. Acredita que conseguirá bombardear os polos gelados do planeta vermelho, liberando umidade em sua atmosfera, para que a vida vegetal possa surgir. Musk deseja entrar nos livros de história por essa conquista.
Musk trolleia Zelenski.
Musk é amigo de Trump. Mas não suporta Zelenski. Pelo contrário, trolleia o ucraniano. Em um meme de sua autoria, diz que o presidente ucraniano não consegue passar cinco minutos sem pedir ajuda de um bilhão de dólares aos EUA. Não trolleia Putin. Isso não. Essa informação é rara. Ninguém provoca Musk. Nem mesmo a Ucrânia, apesar de ser por ele pisoteada. Kiev é total e completamente dependente da "Starlink", uma das redes de satélites de Musk. Desse homem depende o destino das guerras, das viagens espaciais, do carro elétrico sem motorista, da comunicação política (comprou o Twitter). Talvez de profundas mudanças nos cérebros humanos. Musk está desenvolvendo um chip para ser implantado nos cérebros para que deixássemos de olhar as telas e, mesmo assim, continuássemos conectados à internet.
Musk é amigo de Trump. Mas não suporta Zelenski. Pelo contrário, trolleia o ucraniano. Em um meme de sua autoria, diz que o presidente ucraniano não consegue passar cinco minutos sem pedir ajuda de um bilhão de dólares aos EUA. Não trolleia Putin. Isso não. Essa informação é rara. Ninguém provoca Musk. Nem mesmo a Ucrânia, apesar de ser por ele pisoteada. Kiev é total e completamente dependente da "Starlink", uma das redes de satélites de Musk. Desse homem depende o destino das guerras, das viagens espaciais, do carro elétrico sem motorista, da comunicação política (comprou o Twitter). Talvez de profundas mudanças nos cérebros humanos. Musk está desenvolvendo um chip para ser implantado nos cérebros para que deixássemos de olhar as telas e, mesmo assim, continuássemos conectados à internet.