Entre na cabine do avião e veja a importância da glicose
Cuidar da nossa saúde às vezes lembra aquela olhadela que damos na cabine do avião, a caminho de nosso assento. Por todo lado, só vemos coisas complicadas: telas, indicadores, alavancas, luzes piscantes manivelas.....botões do lado esquerdo, botões do lado direito, botões no teto (fala sério, por que eles põem botões no teto?). Desviamos o olhar, agradecidos pelo fato de os pilotos saberem o que estão fazendo. Como passageiros, tudo que nos importa é se o avião ficará no céu. Porém - reviravolta na história -, os pilotos também somos nós. E quando não sabemos como nosso corpo funciona, é como se estivéssemos em voo cego.
Começar pela glicose.
Nós sabemos como queremos nos sentir. Queremos acordar com um sorriso, animados e empolgadas para um novo dia. Queremos ter alegria no andar, livres de qualquer dor. Queremos passar momentos agradáveis com nossa família e amigos. Mas pode ser complicado descobrir como chegar lá. São tantos "botões" que nos sentimos esmagados. O que fazer? Por onde começar? Temos que começar pela glicose.
Alavanca com maior custo-benefício.
A glicose é, sem duvida alguma, a "alavanca da cabine" com maior custo-benefício. É mais fácil de compreender, graças aos monitores (baratos) de glicose. Ela afeta instantaneamente nossas sensações pois influencia nossa fome e nosso humor, dentre muitos outros poderes.
Pequena parte da imensa lista.
Quando nossa glicose está desequilibrada, o monitor dispara. Ganhamos peso, nossos hormônios ficam descontrolados, sentimos cansaço, ansiamos por açúcar, a pele resseca, o coração sofre. Vamos nos aproximando do diabetes 2, o maldito. Se nosso corpo fosse o avião, os sintomas são como uma guinada que talvez leve ao fora de controle. É preciso corrigir a rota para evitar a queda. Para voltar ao voo ideal, precisamos cuidar de nossas curvas de glicose. E como usamos essa alavanca para retornar ao voo ideal? É aí que vem a chave do "custo-benefício": é muito fácil, basta cuidarmos de tudo que colocamos no prato. Não há necessidade de cirurgias ou de medicamentos ou de tratamentos, basta comermos melhor, sem exageros.