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Em Pauta

Lula e a obsessão pelo Prêmio Nobel da Paz. Líder Mundial?

Mário Sérgio Lorenzetto | 19/04/2023 08:00
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade
Por muito tempo, Lula lutou para ocupar uma cadeira no Conselho de Segurança da Onu. Sonhava em sentar em uma das cinco cadeiras de membro permanente. Trata-se da instituição mais importante do mundo. Um só voto contrário, veta qualquer política traçada pelos demais. Nunca chegou perto dessa cadeira. Como desbancar um dos cinco? Os donos dessas cadeiras são os EUA, China, Rússia, Inglaterra e França. Tudo indica que abandonou esse sonho irrealizável. Lula e o Brasil não tem força para vencer um dos oponente. Passou a apostar pelo Prêmio Nobel da Paz.


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O homem que construirá a paz entre Rússia e Ucrânia e derrubará o dólar.

Lula está sendo, todavia, criticado na imprensa nacional e mundial por algumas de suas propostas que o Brasil, apesar de sua importância, não pode pretender competir com as grandes potências mundiais. Como poderia, por exemplo, resolver o complexo problema da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Esse não é um papel para neófitos despreparados. Lula não sabe nem quantos quilômetros dos disputados canos que transportam gás existem na região fronteiriça dos dois países, Qual é a proposta de Lula para esse que é o verdadeiro motivo da guerra? Dividir os canos meio a meio? Ele não sabe o que fala. Mas fala. Como pode pretender intervir no delicado tema do dólar como moeda internacional? Não tem ideia de que isso muda, dentre outra centenas de políticas econômicas, o preço do barril do petróleo. Lula não sabe do que fala. Mas fala.


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Líder mundial na defesa do meio ambiente.

Se tivesse noção dos temas que afligem a humanidade, Lula assumiria a liderança da defesa da Amazônia e do Pantanal. A destruição desses ecossistemas atinge o mundo. Basta só uma cifra que ele provavelmente desconhece: 22% da água do mundo provém da Amazônia. Sua deterioração poderia provocar uma guerra planetária. Enquanto Lula passeia, falando sem parar, para surpresa geral os números da destruição da Amazônia pioraram em seus 100 dias de administração. Segundo dados do INPE, nos primeiros três meses do novo governo foram destruídos 1.375 quilômetros quadrados da selva. O segundo pior índice da série histórica. Lula tem de fazer o impossível: parar de falar e trabalhar pela preservação ambiental brasileira. Só assim poderá sonhar com o almejado Prêmio Nobel da Paz.
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