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Em Pauta

No período Olarte não existiram números de receita e despesa confiáveis

Mário Sérgio Lorenzetto | 17/11/2015 08:14
No período Olarte não existiram números de receita e despesa confiáveis

Olarte deixou para Bernal R$107 milhões.

No período Olarte não existiram números de receita e despesa minimamente confiáveis. A total ausência de transparência continua a vicejar nos meandros da prefeitura da Capital. Mas, enfim, alguns poucos números começam a surgir e não são da prefeitura. O Tesouro Nacional que dispõe de uma equipe de fiscais de elevado nível, e confiabilidade, divulgou um estudo em que surgem receita e despesa praticadas pela administração pública. De acordo com o Tesouro, Campo Grande teve despesa total, entre janeiro e agosto, de R$ 1.677,10 bilhão e receita total de R$1.784,98 bilhão. A diferença de R$107,88 milhões ficou nos cofres da prefeitura para o Bernal fazer frente a, pelo menos, operações de tapa-buraco, merenda escolar e medicamentos nos postos de saúde.

No período Olarte não existiram números de receita e despesa confiáveis
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Onde foi parar o R$1,3 milhão que o Detran repassou para a Prefeitura de Campo Grande retirar a rotatória da Via Parque.

Ninguém sabe, ninguém viu. O dinheiro destinado a mudanças na confluência da Via Parque com a Avenida Mato Grosso desapareceu? Há quase um ano o Detran repassou R$1.372.991,81 para que a prefeitura retirasse a rotatória desse ponto de estrangulamento do trânsito. O projeto previa a instalação de oito semáforos e duas novas alças de acesso. A prefeitura, comandada por Olarte, garantia que as obras teriam início em 45 dias. Todavia, passados 11 meses, não instalaram sequer uma lanterna quanto mais um semáforo.

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No período Olarte não existiram números de receita e despesa confiáveis

Campo Grande de Bernal entrou em um buraco negro não identificado pelos físicos. Nem a ciência explica.

Um "buraco negro" é uma região do espaço da qual nada e ninguém pode escapar. Esse buraco que "suga" tudo, é o resultado do colapso de uma (ou de várias) estrela. Após sua ocorrência, surge a "singularidade" - o tempo para e o espaço deixa de existir. Ainda que os físicos não tenham detectado, Campo Grande foi engolida por um buraco negro, a reunião de milhões de buracos que dominaram as suas ruas. Nada pode escapar desse buraco. E ele, tal qual na física, surgiu pelo colapso de estrelas. Acreditem na física, estamos dentro de um buraco negro com singularidade. O tempo parou em Campo Grande e não existem espaços para a vida e nem para desviar dos buracos. Estamos prestes a ter mais buracos que partes de asfalto. A questão que se coloca é: como sair do buraco negro? Há indícios de que há outro buraco negro na Via Láctea, próximo a Sagitário. Talvez, uma grande espaçonave pudesse levar todos que causaram o nosso buraco negro para um passeio nas estrelas.

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A imensa guerra mundial no mundo virtual. O Brasil ocupa a terceira posição em ataques de hackers.

Os confrontos diários impressionam: são 400 mil sites impróprios e 90 mil "malwares" que chegam aos computadores brasileiros diariamente. Os malwares são os softwares mal intencionados como vírus, cavalos de Tróia e espiões. O Brasil ocupa a terceira posição mundial também em ataques aos celulares. São mais de 100 cibercriminosos por dia tentando entrar em nossos computadores e celulares com diferentes tipos de ataques. A nossa linha de defesa?

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Chineses gastarão US$ 230 bilhões em 2015 fazendo turismo.

O governo chinês está projetando os gastos de seu povo na indústria turística internacional, em 2015, em US$ 230 bilhões. É uma fortuna difícil de ser equiparada ao longo da história do turismo. E os componentes da indústria turística brasileira até hoje não descobriram a existência dos milhões de turistas chineses conhecendo o mundo e a riqueza que distribuem em todos os continentes. Somos cegos? Preconceituosos?

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