O ranking das cidades mais violentas do mundo
A América Latina detêm a desonrosa distinção de ter a maioria das cidades no ranking anual das "cidades mais violentas do mundo". Das 50 cidades listadas, 43 estão na América Latina, incluindo 19 no Brasil, 8 no México e 7 na Venezuela.
A violência latina está, em grande parte, relacionada às drogas, impulsionada por traficantes e complementada por guerra de gangues. O outro fator de tantos assassinatos é a destruição da tessitura social por uma grave crise econômica ou motivada por fatores culturais. O ranking contêm cidades com mais de 300 mil habitantes e não conta as mortes em países com guerra declarada ou com dados indisponíveis, motivo pelo qual algumas cidades não aparecem na lista. O ranking vem sendo montado, anualmente, pelo Conselho de Cidadãos do México, adquirindo fama e credibilidade mundial.
Como esta coluna vem afirmando há anos, Campo Grande é uma ilha de tranquilidade quando comparada a outras cidades brasileiras. Mais uma vez não fazemos parte dessa famigerada lista, enquanto nossos vizinhos de Cuiabá e de Goiânia nela continuam. O ranking enumera as cidades e o numero de homicídios por 100.000 habitantes.
Facebook lança novas ferramentas para auxiliar pequenos negócios
Com o crescimento da denominada "economia móvel" (negócios feitos através do celular), o Facebook, o Instagram e o Messenger lançaram novas ferramentas para ajudar os pequenos negócios (e pequenos anúncios) a serem bem sucedidos.
Um aplicativo para gerenciar anúncios, outro para criá-los, uma plataforma de e-learning, uma única caixa de correio para as três redes sociais e uma solução para executar campanhas globais foram as ferramentas apresentadas.
O aplicativo de gestão de anúncios permite analisar a informação dos anúncios do negócio, repetindo os que obtêm melhores resultados, alterando audiências ou comparando com outros, a partir do celular. O "Estudio Mobile" permite criar anúncios, através do celular e para celular. Para perceber melhor como funcionam os anúncios, a plataforma "Blueprint" permite aos empreendedores aprenderem terminologia do Facebook ou saberem o segredo por trás das campanhas de maior êxito, entre outros cursos disponíveis em dez línguas.
STF suspende programa da "Escola sem Partido"
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luis Roberto Barroso, uma lei de Alagoas inspirada no programa "Escola sem Partido". Essa lei estabelecia punição para professores que praticassem "doutrinação ideológica" em sala de aula.
O programa foi escrito por um procurador do Estado de São Paulo e tem sido adotado em algumas cidades e no Estado de Alagoas, governado pelo "exemplar político" Renan Filho. Um programa inócuo uma vez que um diminuto grupo de professores procura "ensinar" marxismo nas escolas. Eles não entendem nem de matemática básica quanto mais de marxismo. Mais valia para eles é alguma flor ou um animal encontrado nas florestas. Pura perda de tempo enquanto as escolas continuam, ano após ano, governo após governo, sem ensinar português, matemática, ciências, história e geografia. A qualidade do nosso ensino continua paupérrima e os políticos debatem se professores podem ensinar o sexo dos anjos. Muita fumaça para fogo do tamanho de um palito de fósforo. Verifiquem se a Finlândia, Cingapura ou Shangai perdem tempo e dinheiro com inutilidades.
Sumitomo, grupo japonês, investe em empresas de agua no Brasil
O grupo Sumitomo investirá em infraestrutura de água e saneamento no Brasil. É esse o setor que o governo federal tem impulsionado para a privatização. Os asiáticos entrarão no mercado brasileiro através de um consórcio que inclui a empresa canadense Brookfield Asset Management e também investirá na Odebrecht, planejam adquirir 70% da empresa brasileira. O Sumitomo adquirirá 21 empresas de água e esgoto e 4 instalações de tratamento de águas industriais neste mês de abril. Será uma infraestrutura que atende 17 milhões de pessoas. Será o maior investimento de um grupo empresarial japonês em toda nossa história.
Truques usados pelos supermercados para consumirmos mais
"Casar" produtos é garantir aumento de vendas
A disposição dos produtos nunca deve ser deixada ao acaso, por exemplo: junto das massas devem ficar os molhos pré-preparados e queijos apropriados. Ou junto das cervejas, os snacks salgados. A ideia é levar o consumidor a adquirir os "casais".