Protestos virtuais estão mudando votos em favor da terceirização
Protestos virtuais estão mudando votos em favor da terceirização.
Em novembro de 2004 nascia o projeto de terceirização. Seu autor é o deputado-empresário Sandro Mabel que há época era filiado ao Partido Liberal (estava até há pouco no PR). Seu principal argumento em favor do projeto é de que caminharíamos para um "mundo novo". Conforme Mabel " quando as mulheres saíram de seus lares para trabalhar e deixaram as babás tomando conta de seus filhos, criaram a terceirização". O projeto original foi relatado na Comissão de Constituição e Justiça por um deputado do Solidariedade da Bahia - Arthur Maia e continuou a tramitar na Câmara Federal por longos 10 anos. Nunca houve acordo entre sindicatos de trabalhadores e entidades empresariais. Era um projeto encampado pelo PSDB. A totalidade de seus parlamentares lutava em seu favor. Lutava. Aécio Neves, o líder dos tucanos no Congresso Nacional admitiu um racha atual em sua bancada. Até há poucos dias era um projeto fadado à aprovação. Era, não é mais.
A grande mudança se deu no mundo virtual. Provavelmente, teremos o primeiro registro histórico em que "protestos virtuais" são alçados ao patamar de fator decisivo em uma mudança de posição tão eloquente e em tão pouco tempo. "Na guerra da comunicação perdemos. O PT e o Governo viram esse tema como a tábua de salvação deles", lamentou o líder dos tucanos na Câmara Federal, Carlos Sampaio (SP). Nos últimos 10 dias, mais de 98% dos comentários nas redes sociais sobre o assunto eram contrários à medida. Nesse período, foram feitas cerca de 524.000 menções contra a terceirização de um total de 534.000 sobre o tema, segundo o levantamento da A2C, agência digital especializada em levantamentos de mídias. Os principais argumentos apresentados contra o projeto foram que os terceirizados perderão direitos trabalhistas e irão piorar suas condições de trabalho.
Em poucos anos os "alimentos inteligentes" estarão nas mesas.
Alimento inteligente não é um chuchu falante ou um tomate que ouve. É uma nova política que começou a ser adotada nos Estados Unidos e na Europa para as datas de validade de alguns alimentos. Ainda é um piloto. Está em fase de testes. Necessitará de um amplo debate com governantes, empresários e engenheiros. Uma das razões por que tantos alimentos são desperdiçados se deve ao fato de supermercados, restaurantes e consumidores se basearem em datas de validade. Uma estimativa grosseira para determinar se o produto estragou. A atual política dos prazos de validade alimentares vem sendo driblada com facilidade e montado fortunas indevidas. Campo Grande vem sendo alvo de empresas que burlam essas datas há décadas. Por exemplo, uma barra de queijo com data vencida é fatiada e vendida com uma nova data. É uma política obsoleta.
Para as empresas respeitadoras da lei, ocorre o inverso - desperdício de alimentos. Os alimento não são vendidos ou consumidos com data de validade expirada ainda que possam estar perfeitamente bons se suas temperaturas e condições foram bem mantidas e respeitadas.A alternativa do século XXI que está posta em estudo é a de utilizar sensores para avaliar alimentos. É possível, por exemplo, usar tintas termossensíveis especiais em embalagens, que mudam de cor se forem expostas a temperaturas indevidas, ou se microrganismos indesejáveis começarem a se desenvolver no alimento, indicando deterioração. Também podemos instalar sensores ao longo da cadeia de abastecimento para medir gases liberados por frutas e vegetais em apodrecimento. Uma alternativa mais eficaz que as datas de validade construídas no "chutômetro", e mais importante - eliminará o desperdício.
A espada de Simon Bolívar nas mãos do maior traficante da história.
O "bolivarianismo" esteve em voga nos últimos tempos. Em conformidade com essa lenda urbana o Brasil se tornaria uma ditadura similar à Venezuela, a "pátria do bolivarianismo". Nem ditadura nem a fogueira em que colocaram a histórica figura do Libertador Simon Bolívar. De tempos em tempos os políticos manipulam a história em favor de seus propósitos. Assim ocorreu no Brasil com a "reconstrução" feita pelos paulistas da mítica figura dos bandeirantes, transformando-os em heróis da pátria. Assim agiram os ditadores venezuelanos deturpando a importância de Bolívar. Em suma, o termo "bolivarianismo" tornou-se uma agressão ou um palavrão. E isso é um absurdo, uma inconsequência política partidária. Bolívar é um dos mais importantes libertadores da América do Sul.
Pablo Emilio Escobar Gaviria (1949-1993), chamado de "O Patrão", morreu em dezembro de 1993 em meio a uma emboscada na qual pretendiam prendê-lo. "Não o mataram, ele se suicidou antes de ser pego", afirma seu filho em um livro que brevemente chegará ao Brasil. Pablo Escobar foi o maior da história. O maior traficante de cocaína. O filho desse cruel traficante teve de mudar de nome, hoje seu nome é Juan Sebastián Marroquín Santos, vive em Madri, na Espanha. Dentre muitas histórias ele conta que em seus aniversários existiam muitos potes cheios de doces e muitos maços de dinheiro. Em sua fazenda havia um zoológico particular com vários dos animais mais exóticos do planeta. Carros e motos de último modelo. E seguranças, muitos seguranças. O filho de Pablo Escobar também relembra e mostra a foto que tirou quando era adolescente com a espada do libertador Simon Bolívar, que esteve nas mãos de seu pai durante cinco anos. Simon Bolívar deve estar "revirando na cova" com o que fizeram com sua honrosa história.
Onde está Bruno? Um brasileiro na série "Game of Thrones".
"Você é forte? Então me carrega", assim o brasileiro Bruno Sidrim foi contratado para figurar na série mais afamada da história - "Game of Thrones". Bruno carregou a produtora e fez alguns extras em episódios da série. Ele narra que estava de férias na Croácia e ouviu de uma fucionária do hotel, onde se hospedava, que estavam contratando pessoas para a série. O cearense de 1m78 estranhou, mas foi procurar a possibilidade de contratação. Conseguiu passar a barreira de seguranças e funcionários e recebeu a notícia da contratação pelas redes sociais.
Nos cinco dias que ficou à disposição das filmagens ganhou 250 euros. Conta ainda que com as gravações fragmentadas não dava para acompanhar o enredo inteiro. Bruno diz que não sabe tudo que acontecerá nesta nova temporada. Sua cena preferida na aventura foi a "caminhada da vergonha", que levou três dias para ser filmada. Agora a diversão dos amigos e conhecidos do cearense é brincar de "Onde está o Bruno?" na tela. Uma cena ele já entregou: na "caminhada da vergonha" ele é o primeiro soldado que aparece na televisão.