Movimento “Livres” chega a MS, para gerar empregos de forma sustentável
Empresário Saulo Batista é o novo coordenador do Livres em Mato Grosso do Sul
O Movimento Livres, que atua de forma suprapartidária em defesa do liberalismo, chega em Mato Grosso do Sul e atuará de maneira consistente a favor do livre mercado e das liberdades públicas.
“O Brasil tem fracassado de forma sistemática no desafio de crescer e gerar empregos de forma sustentável, e isso somente será possível quando o País, finalmente, perceber que a solução passa por um ambiente de negócios que permita ao setor privado assumir o protagonismo nos investimentos e no projeto de desenvolvimento econômico”, expõe o coordenador do Livres, Saulo Batista.
A desburocratização, menos intervenção do Estado na atividade econômica, redução dos custos com a máquina pública e a geração de empregos por meio do investimento privado, como o principal mecanismo de inclusão social, são algumas das pautas defendidas pelo Livres em todo o País e que serão trabalhadas em Mato Grosso do Sul, através do coordenador do movimento, o empresário Saulo Batista.
“O governador Reinaldo Azambuja irá entregar ao seu sucessor um Estado mais enxuto, muito em função das reformas administrativa e previdenciária aprovadas em seu governo, recuperou a capacidade de investimento público, mas ainda temos grandes desafios a serem enfrentados pelo governador a ser eleito em outubro. Um em cada cinco de nossos irmãos e irmãs aqui de Mato Grosso do Sul vive abaixo da linha da pobreza, um cenário que se agravou em função da pandemia e que não pode deixar de ser um tema central nessas eleições”, expõe Saulo.
O desemprego, que teve alta recorde desde o início da pandemia em todo o Brasil é outro fator que os próximos governantes precisam combater e trabalhar para que o País volte a crescer e se desenvolver, com políticas que contemplem novos postos de trabalho.
“A taxa de desemprego no Mato Grosso do Sul, tida como uma das baixas do Brasil, tem números artificialmente baixos por conta do chamado ‘desemprego oculto pelo desalento'. Como a metodologia oficial somente contabiliza como desempregado aquele que buscou emprego nos últimos 30 dias, ela deixa de computar aqueles que gostariam de trabalhar, mas que deixaram de procurar emprego por conta da falta de perspectiva em conseguir uma vaga, um fenômeno que ganha corpo em tempos de pandemia e medidas de restrições à circulação de pessoas e ao funcionamento dos estabelecimentos”, defende Saulo Batista.
De acordo com Saulo Batista, neste ano o Brasil terá uma das eleições mais importantes desde a redemocratização, momento em que é preciso trabalhar para promover o debate e pautas que possam fazer o Brasil avançar.
“Temos uma eleição presidencial pela frente e, neste processo, o desafio é fazer com que o debate público tenha como pauta prioritária os grandes temas nacionais. Não podemos permitir que, mais uma vez, o governante eleito em outubro assuma sem uma agenda clara de reformas, sem uma pauta concreta, por exemplo, para os entraves que estrangulam nossa infraestrutura há décadas, sem propostas, indicações e rumos traçados para os mesmos problemas que todos conhecemos, mas que, presidente após presidente, eleição após eleição, muitas vezes não tem, no debate público a prioridade que deveriam”, finaliza Saulo Batista.
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