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Economia

Acordo prevê intercâmbio e negócios entre Campo Grande e China

Porto Livre de Hainan tem se destacado como um importante centro de desenvolvimento econômico

Por Lucia Morel | 23/12/2024 14:47
Porto Livre de Hainan, na cidade de Sanya, na China. (Foto: China 2 Brasil / Pu Xiaoxu/ Xinhua)
Porto Livre de Hainan, na cidade de Sanya, na China. (Foto: China 2 Brasil / Pu Xiaoxu/ Xinhua)

Como uma das principais cidades da Rota Bioceânica, Campo Grande se destaca como polo estratégico para negócios no mundo e agora com a Ásia, assinou Acordo de Irmandade e Cooperação com a cidade de Sanya, localizada na Província de Hainan, na China. O termo vai proporcionar intercâmbio, negócios e turismo facilitados.

A prefeita Adriane Lopes (PP) reforça que “a prefeitura trabalhou arduamente para projetar a cidade como protagonista da Rota Bioceânica, consolidando Campo Grande como um polo estratégico para negócios entre a América do Sul, Ásia, Europa e América Central” e afirma que “este é mais um passo no fortalecimento das relações internacionais de Campo Grande”.

O acordo assinado em conjunto com o prefeito de Sanya, Chen Xi, onde está localizado o Porto Livre de Hainan, área considerada uma zona econômica especial da China. A localidade tem se destacado como um importante centro de desenvolvimento econômico.

As obras começaram em 2018 e a previsão do governo chinês é que o Porto Livre entre em plena operação em 2025 e, até 2050, se consolide como a maior zona econômica da China, integrando-se ainda mais à economia mundial.

Com isso, Campo Grande, por sua localização estratégica e crescente relevância no contexto da Rota Bioceânica, está bem posicionada para aproveitar as oportunidades criadas por essa nova dinâmica. Além disso, a cidade poderá aproveitar os benefícios gerados por iniciativas como a “Nova Rota da Seda”.

Pacto - O Acordo de Irmandade estabelece uma série de ações estratégicas, incluindo: organização de cursos de idiomas, estudos conjuntos entre universidades e centros de pesquisa, e troca de experiências culturais; participação em feiras e eventos nacionais e internacionais para estimular o comércio e o investimento entre as cidades; criação de uma rede empresarial para fortalecer os fluxos de comércio e investimento; e promoção de feiras, exposições e eventos para atrair visitantes e explorar as potencialidades turísticas das cidades.

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