ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no X Campo Grande News no Instagram
DEZEMBRO, QUINTA  26    CAMPO GRANDE 27º

Economia

Caem vendas no comércio varejista de MS, aponta IBGE

Bruno Chaves | 12/06/2014 09:44
Mesmo com queda nas vendas, receita nominal cresceu 2,7% (Foto: Cleber Gellio)
Mesmo com queda nas vendas, receita nominal cresceu 2,7% (Foto: Cleber Gellio)

A Pesquisa Mensal do Comércio, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada nesta quinta-feira (12), revelou que as vendas no comércio varejista de Mato Grosso do Sul caíram 0,60% em abril de 2014. No mesmo período, a receita nominal das vendas cresceu 2,7%. Ambos resultados são em relação ao mês anterior e ajustados sazonalmente.

Os dados estaduais seguem a tendência nacional, uma vez que o volume de vendas no varejo do País caiu 0,4%, com alta de 0,6% na receita nominal. O objetivo da pesquisa do IBGE é produzir indicadores que permitam acompanhar a evolução conjuntural do comércio varejista e de seus principais segmentos.

Em relação à participação dos estados na composição da taxa positiva do Comércio Varejista, na comparação abril e março de 2014, sobressaíram, pela ordem: Roraima (6,1%), Amapá (3%) e Espírito Santo (2,3%).

Dos 14 estados que apresentaram redução nas vendas do comércio, os destaques negativos foram Acre (-3,9%), Maranhão (-3,3%) e Bahia (-3,0%). Mato Grosso do Sul figurou na 10º posição do ranking, com -0,6%.

Das 10 atividades pesquisadas no comércio varejista ampliado, na série com ajuste sazonal, sete tiveram variações negativas no volume de vendas: -0,1% para Móveis e eletrodomésticos; -0,5% em Material de construção; -0,8% em Combustíveis e lubrificantes; -1,0% para Tecidos, vestuário e calçados; -1,4% em Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; -2,6% para Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; e -2,7% em Livros, jornais, revistas e papelaria.

As atividades que apresentaram resultado positivo foram Veículos e motos, partes e peças (5,4%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,3%); e Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,0%).

Nos siga no Google Notícias