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Economia

Dólar cai para R$ 5,22, mas sobe 1,49% na semana

Bolsa sobe 0,07% no dia e encerra semana com pequeno recuo

Wellton Máximo, da Agência Brasil | 10/02/2023 19:40
Cédulas do dólar, moeda norte-americana.(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)
Cédulas do dólar, moeda norte-americana.(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Num dia de ajustes no mercado, o dólar teve forte queda, mas fechou a semana em alta. A bolsa de valores ficou praticamente estável e apresentou leve queda na semana.Campo Grande News - Conteúdo de VerdadeCampo Grande News - Conteúdo de Verdade

O dólar comercial encerrou esta sexta-feira (10) vendido a R$ 5,222, com queda de R$ 0,057 (-1,08%). A cotação iniciou o dia em alta, aproximando-se dos R$ 5,30 nos primeiros minutos de negociação, mas desacelerou e passou a cair ainda antes da abertura do mercado norte-americano. Na mínima do dia, por volta das 16h15, chegou a R$ 5,21.

Apesar da queda de hoje, a moeda norte-americana fechou a semana com alta de 1,49%. Em 2023, a divisa acumula recuo de 1,1%.

O mercado de ações teve um dia mais turbulento. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 108.078 pontos, com alta de apenas 0,07%. O indicador oscilou bastante ao longo do dia, com as ações da Petrobras, as mais negociadas, compensando a queda de ações de bancos.

Após dias de instabilidade em meio a trocas de declarações tensas entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, o mercado teve um dia de realização de lucros. Investidores, principalmente exportadores, aproveitaram o dólar alto para venderem a moeda norte-americana. Com a viagem de Lula aos Estados Unidos e sem fatos econômicos novos, o mercado teve um dia mais tranquilo.

Outro fator que contribuiu para o otimismo dos investidores foi a divulgação do crescimento de 8,3% no setor de serviços em 2022, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Reflexo da recuperação da atividade após a pior fase da pandemia de covid-19, a expansão dos serviços ajuda a melhorar as perspectivas para o PIB (Produto Interno Bruto) em 2023.

(*) Com informações da Reuters.

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