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Economia

Vendas no varejo sobem 2,1% em MS, enquanto média nacional cai 1,1%

Caroline Maldonado | 15/10/2014 09:00
Em todo o país, venda de tecidos, vestuário e calçados teve alta de 3,2% (Foto: Marcelo Victor)
Em todo o país, venda de tecidos, vestuário e calçados teve alta de 3,2% (Foto: Marcelo Victor)

Em agosto, a vendas do comércio varejista sul-mato-grossense tiveram alta de 2,1% em relação ao mesmo mês do ano passado e a receita nominal do setor subiu 9,3%, de acordo com pesquisa divulgada hoje (15) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Agosto foi ainda melhor que julho para o Estado, mas outras regiões tiveram quedas expressivas nas vendas e a média nacional do mês teve déficit de 1,1%.

Com isso, Mato Grosso do Sul ocupa o 6ª lugar entre os onze estados que apresentaram desempenho positivo no mês na comparação com o mesmo período do ano passado. Conforme a pesquisa, 16 Estados apresentaram queda nas vendas em agosto.

As localidades que apresentaram pior desempenham são Santa Catarina, com -5,1%; Espírito Santo, com -4,5% e Goiás, com -4,2%. Na comparação entre os meses, obtiveram os melhores resultados o Acre, com 19% de auemnto; em seguida Rondônia, com 10% e Roraima, com 8,1%.

A pesquisa levanta informações de todos os Estados brasileiros mensalmente e abrange os setores de combustíveis e lubrificantes; hipermercados, supermercados, bebidas, fumo; tecidos, vestuario, calçados; móveis; eletrodomésticos; medicamentos, artigos farmacêuticos, perfumaria; materiais para escritório, informática e comunicação; livros, jornais, papelaria; outros artigos de uso pessoal e doméstico; além de veículos, peças e materiais de construção.

País – Já na comparação com o mês de julho, agosto teve alta de 1,1% nas vedas no varejo e de 1,3% na receita nominal, em todo o Brasil. Segundo o IBGE, oito das dez atividades pesquisadas apresentaram variações positivas no volume de vendas.

De acordo com a pesquisa, tiveram alta Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (7,5%); Tecidos, vestuário e calçados (3,2%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (2,5%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%); Combustíveis e lubrificantes (1,4%); Móveis e eletrodomésticos(1,3%); Livros, jornais, revistas e papelaria (0,9%); Material de construção (0,2%); Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,1%) e Veículos e motos, partes e peças (-2,5%).

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