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Economia

Vendedoras aproveitam movimento eleitoral para reforçar orçamento

Salgados, café e doces estão entre os produtos vendidos para quem vai até locais de votação neste domingo

Liana Feitosa, Bruna Marques e Natália Olliver | 02/10/2022 09:20
Campo Grande News - Conteúdo de Verdade
Francisca Rufino tem comércio em frente à escola há 4 anos. (Foto: Paulo Francis)
Francisca Rufino tem comércio em frente à escola há 4 anos. (Foto: Paulo Francis)

A movimentação gerada pela ida dos eleitores às urnas neste domingo (2) é oportunidade de venda para quem é autônomo. A aposentada Francisca Rufino da Costa, de 68 anos, tem uma pequena mercearia na Rua Charlote, no Bairro Aero Rancho, em frente à Escola Municipal Profª. Maria Lúcia Passarelli, que habitualmente abre de segunda a sexta-feira. Mas, hoje, decidiu aproveitar a oportunidade para tentar vender mais.

“Hoje eu abri por causa da votação às 6h. Por enquanto só vendi café, mas espero que a gente venda bastante hoje. Se não vender, deixo pra vender durante a semana”, compartilha.

Ela tem o comércio há 4 anos, montado na parte da frente da casa dela para atender o público infantil da escola com doces, refrigerantes, salgadinhos e café.

Roseli Moreira preparou salgados e cafézinho para vender durante a votação. (Foto: Paulo Francis)
Roseli Moreira preparou salgados e cafézinho para vender durante a votação. (Foto: Paulo Francis)

Aproveitando a fila – Roseli Moreira de Lima, de 56 anos, também está otimista com as vendas. Pela primeira vez vendendo seus produtos em uma seção eleitoral, ela está em frente à Escola Municipal Padre Tomaz Ghirardelli, que fica no Bairro Parque do Lageado, maior zona eleitoral de Campo Grande, com 8.492 eleitores.

"Estou vendendo salgado, suco, geladão, água e café. O que está saindo mais  é o salgado porque ainda está cedo, mas geladão é o que o povo procura mais à tarde", analisa.

Ela pretende passar o dia em frente à escola. "Sempre trabalhei com venda disso, nós vendemos no terminal (de ônibus), eu e meu esposo. Ele foi buscar mais cafezinho", compartilha.

Ela conta que o movimento no local é grande desde cedinho. “Está um movimento só, cheguei era 6h e já tinha gente. Acho que a movimentação vai ser maior de tarde", espera.

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