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Maioria dos leitores não percebeu redução no preço dos alimentos

Segundo o Dieese, Campo Grande foi a capital que registrou a maior redução no preço da cesta básica

Por Clara Farias | 10/01/2024 08:03
Maioria dos leitores não percebeu redução no preço dos alimentos
Mulher pegando óleo de soja em supermercado (Foto: Alex Machado)

A maioria dos leitores, 85%, informou na enquete do Campo Grande News de terça-feira (9) que não percebeu a redução no preço dos alimentos. Apenas 15% relatam ter notado a diferença.

Nas redes sociais do jornal, os leitores comentaram que perceberam um aumento no preço dos alimentos, tanto em produtos de origem animal e vegetal quanto em produtos não perecíveis. Aqueles que repararam na redução relatam que utilizam as datas promocionais dos mercados para conseguir um desconto maior.

Andressa Freitas acredita que o preço tenha aumentado. "O arroz já está R$ 30, o feijão mais de R$ 8. Não sei o que é que está mais barato", comentou. Lauriana Almeida relata que também não encontrou redução. "Há alguns meses atrás o arroz estava R$ 15, agora está o dobro", reclamou a leitora.

Eugênio Castecki explica que está tudo mais caro. "Até água no mercado está caro. Desse jeito está impossível", comentou.

Redução - Segundo dados do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), Campo Grande foi a capital que registrou a maior redução no preço das cestas básicas entre 2022 e 2023.

Apesar de ter a menor variação, a cesta básica campo-grandense não encerrou 2022 sendo a mais barata. Custando R$ 697,69, a Capital ocupou o 6° lugar no ranking do Dieese.

Maioria dos leitores não percebeu redução no preço dos alimentos


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