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Esportes

Acadêmicos de engenharia aproveitam Copa Truck para colocar "mão na massa"

Estudantes de engenharia mecânica fazem trabalho operacional de check list das peças, por exemplo, conforme as instruções dos supervisores

Danielle Valentim | 28/07/2018 13:24
Participam, 15 alunos de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. (Foto: Divulgação)
Participam, 15 alunos de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande. (Foto: Divulgação)

Quinze alunos de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Anhanguera de Campo Grande aproveitam a chegada da Copa Truck 2018 e a etapa do Brasileiro Mercedes-Benz Challenge, no Autódromo Internacional da Capital, para colocar o aprendizado em prática. Até domingo, os estudantes atuarão nos bastidores da disputa.

Os universitários são vistoriadores técnicos e auxiliam os comissários da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA) em análises veiculares, garantindo que os padrões previstos no regulamento do campeonato estejam sendo cumpridos, proporcionando segurança e igualdade de competição às equipes.

"Eles são nossos braços direitos, realizam o trabalho operacional de check list das peças, por exemplo, conforme as instruções dos supervisores. Além disso, ficam mais perto das equipes, conferindo se todas as normas exigidas estão sendo respeitadas. Isso dá condições iguais para competição, evitando que uma equipe tenha vantagem sobre a outra", explicou o comissário técnico da CBA, Otavio Augusto Ferreira Dias.

Envolver universitários em competições automobilísticas também tem o objetivo de formar novos profissionais na área e proporcionar uma experiência diferente aos futuros engenheiros mecânicos de Mato Grosso do Sul.

Para o coordenador de Engenharia Mecânica da Anhanguera, Leandro Basmage, essa é uma oportunidade única. "Eles poderão interagir com veículos de alta performance e, conhecendo e colocando em prática esse trabalho, terão novas possibilidades de atuação. Além disso, cada vez menos será preciso trazer especialistas de fora para realizar essa vistoria técnica, se tivermos profissionais capacitados na região", contribuiu o professor.

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