"Afrouxou não, regrou", diz prefeito sobre medidas
Afrouxou? - Questionado sobre a reabertura total do comércio e demais atividades em Campo Grande, o prefeito Marquinhos Trad avalia que não "afrouxou" as medidas contra o coronavirus. “Ao contrário, o que houve foi regramento...para não matarmos a economia. O comportamento social vai ser o fator decisivo”, respondeu, lembrando da responsabilidade de cada um em evitar aglomerações..
Menos blá-blá-blá - Os deputados Londres Machado (PSD) e Onevan de Matos (PSDB) andam chateados com a postura de colegas que querem divagar até durante sessões por videoconferência. Pediram ao presidente da Assembleia, Paulo Corrêa (PSDB), que exija durante as votações objetividade na avaliação das matérias.
Carnaval - O deputado Evander Vendramini (PP) conseguiu a primeira aprovação para o projeto que torna o Carnaval de Corumbá patrimônio cultural do Estado. A proposta ainda precisa de uma segunda aprovação para seguir à sanção do governador Reinaldo Azambuja (PSDB). "O carnaval de Corumbá é o melhor do Brasil", se animou Paulo Corrêa (PSDB).
Contando leitos – Outra novidade no boletim epidemiológico divulgado pela prefeitura de Campo Grande é a distribuição de leitos ocupados por pacientes diagnosticados com o novo coronavírus. Doze estão internados, seis em estado grave que precisam de cuidados na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
Migrando - Conforme a Secretaria Municipal de Saúde, quatro pacientes ocupam leitos do SUS (Sistema Único de Saúde) e oito estão na rede privada. Já no Estado, a doença que começou entre quem tem plano de saúde, já migrou para a rede pública, onde está a maioria dos internados. "O que demonstra que a covid-19 está indo para a parcela mais pobre da população", avaliou o secretário estadual Geraldo Rezende.
Ainda tranquilo – Diferentes de outros estados do País, como Amazonas e Ceará, Mato Grosso do Sul ainda segue tranquilo em relação a ocupação de leitos de UTI por pacientes contaminados pelo novo coronavírus. No Estado, há 515 leitos de UTI, sendo 377 geridos pela iniciativa pública e 138 são de hospitais da iniciativa privada. Conforme a SES (Secretaria de Estado de Saúde), apenas nove estão ocupados.
Cruéis – A frieza dos homens que confessaram à polícia o assassinato do funileiro Adimilson Estácio, de 44 anos, assustou a família e aos policiais responsáveis pelo caso. Um dos criminosos chegou a inventar uma história atrás da outra, tentando tornar a vítima "culpada" de alguma forma. Disse até que o funileiro atuava com desmanche de veículos, o que se revelou inverdade.
Mentira - Também afirmou que Adimilson devia para agiotas, outra ilação, conforme a família da vítima e também o trabalho policial de investigação. O homem morto, ao contrário, foi roubado pelos algozes.
Cara dura – Enquanto Jorge de Oliveira, um dos acusados, chegou ao cúmulo de dar entrevista enquanto a vítima estava desaparecida pedindo ajuda para achá-la, o outro, Alex de Oliveira, foi à casa da mãe do funileiro buscar ração para um cachorro.
Diferente – O cantor sul-mato-grossense Luan Santana tem live no YouTube programada para o próximo domingo, com patrocínio das Lojas Riachuelo. Como não é “qualquer um” da música, o ídolo do pop sertanejo, não vai deixar a apresentação disponível para os fãs na plataforma. Quem perder, não vai ver mais, diz ele em suas redes sociais.