Álvaro Dias cancela vinda a MS e diz que não pode sair do DF
Não posso agora – O senador do Paraná Álvaro Dias (Podemos) cancelou sua vinda a Mato Grosso do Sul que estava prevista para 10 de novembro. O motivo, segundo divulgado, é o clima em Brasília, que o impede de viajar.
Candidatura 1 – O podemos em Mato Grosso do Sul atribuiu a não vinda de Dias ao fato de, diante da crise em Brasília, seu nome estar crescendo como um dos postulantes ao Planalto.
Candidatura 2 – A legenda aposta em Cláudio Sertão, empresário do ramo de material de construção, para a disputa ao Governo do Estado. Sertão é presidente do partido em MS.
Tomara - O secretário de Saúde de Campo Grande Marcelo Vilela está confiante que a obra do Hospital do Trauma vai ficar pronta até o fim do ano. Esperado desde os anos 1990, o estabelecimento é a esperança de aliviar o atendimento nos hospitais na área de traumatologia.
Três esferas - Ele ponderou que o governo estava à frente do projeto, que tem participação da União e prefeitura. 'Vai ser importante para desafogar as cirurgias da Santa Casa, que hoje são tomadas por casos de trauma, assim poderão realizar com mais regularidade as eletivas'.
Consumidora – A vice-prefeita de Campo Grande, Adriane Lopes (PEN), que anda sumida as agendas da Prefeitura, foi vista nesta sexta-feira em uma tarefa prosaica. Estava em um açougue no bairro Mato Jacinto comprando carne.
Reunidos – Indicação do deputado Carlos Marun para a coordenação da Funai em Campo Grande, Paulo Rios, que até outro dia trabalhava com o parlamentar, ontem foi recebido pelo próprio para discutir liberação de valores à fundação.
Projeto – Rios, acompanhado de representantes do Distrito de Saúde Indígena, pediu apoio para a perfuração de 10 poços nas aldeias indígenas do estado. A perfuração é considerada uma alternativa ao problema de água das comunidades indígenas.
Presentes – O prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad (PSD), convidou toda a bancada para agradecer pelas emendas destinadas a cidade. O montante, segundo ele, chega a R$ 200 milhões. Dos 11 parlamentares, entre senadores e deputados federais, apareceram cinco, o senador Pedro Chaves (PSC) e os deputados Tereza Cristina (sem partido), Carlos Marun (PMDB), Geraldo Resende e Dagoberto Nogueira;
Ausentes - Outros seis não foram e as cadeiras ficaram vazias no gabinete da Esplanada Ferroviária. São eles os senadores Waldemir Moka e Simone Tebet (PMDB), e os deputados Zeca do PT, Vander Loubet (PT), Eliseu Dionísio e Luiz Henrique Mandetta (DEM)