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Bairros vivem 'efeito El Câmara' com ação comunitária

Waldemar Gonçalves | 09/04/2016 07:00

Efeito El Câmara – O presidente da Câmara Municipal, João Rocha (PSDB), comparou a visita dos vereadores nos bairros de Campo Grande ao fenômeno climático El Niño, que provoca mudanças por onde passa. “Por onde a Câmara passa há um efeito também de transformação, não no clima, mas nos serviços públicos que chegam aos bairros, ruas e escolas”, brincou.

Maquiagem – Além dos serviços a todo vapor nos bairros visitados, as portas das escolas só são abertas aos vereadores quando quatro servidoras da Secretaria Municipal de Educação chegam. Na quarta-feira (5), três parlamentares esperaram 15 minutos do lado de fora até a equipe chegar para evitar que as diretoras falem demais.

Você por aqui de novo – Outra coincidência é que, nas escolas visitadas, as nutricionistas são sempre as mesmas. Elas não são onipresentes, mas conseguem bater ponto nos lugares certos, bem na hora da visita dos vereadores.

Corrida – A ida do procurador Paulo Alberto de Oliveira para o TJ-MS (Tribunal de Justiça), onde agora é desembargador, abriu uma corrida por sua vaga no MPE (Ministério Público Estadual), a de titular da 11ª Procuradoria de Justiça Criminal, segunda instância. São 11 promotores inscritos tentando a promoção por merecimento.

Irrecusável – O Sisem (Sindicatos dos Servidores Municipais de Campo Grande) considera “irrecusável” a proposta apresentada ao prefeito, Alcides Bernal (PP), para dar fim ao impasse envolvendo o reajuste dos administrativos da educação, em greve desde 31 de março.

Para acabar a greve – “Retiramos várias reivindicações, como insalubridade e aumento na progressão de categoria. Se ele aceitar aumentar a bolsa alimentação para R$ 600 (hoje é R$ 190) e subir de 40% para 45% o benefício chamado Pró-funcionário, está acabada a greve”, apontou o presidente do sindicato, Marcos Tabosa.

Baixa a voz – O mesmo Tabosa enfrentou um guarda municipal durante protesto na frente da Prefeitura, ontem pela manhã. O agente de segurança reclamou de ter sido xingado de “manezão” pelo presidente do sindicato quando foi fechar a porta da agência bancária do Paço Municipal. Ao questionar o insulto, o guarda teve que repetir 23 vezes a frase “Baixa o tom de voz” para o líder sindical, até o duelo ser apartado. Então, Tabosa pegou o microfone para gritar o já ‘tradicional’ “Desce Bernal” e reclamar da Guarda Municipal.

Abandonados – O vereador Marcos Alex (PT) encaminhou requerimento, aprovado pela Câmara Municipal, pedindo explicações ao governador Reinaldo Azambuja sobre equipamentos de ressonância magnética da rede pública encontrados “abandonados e sucateados”. Ele diz que aguarda resposta do Executivo.

Plano próprio – O deputado estadual Junior Mochi disse que seu partido, o PMDB, ainda tem como prioridade a candidatura própria e somente se esta etapa for ultrapassada pode pensar em apoiar um candidato de outro partido em Campo Grande. Segundo ele, esta situação ainda não foi definida dentro da legenda.

Projetos da educação – A vereadora Carla Stephanini (PMDB) participou de audiência pública sobre a primeira infância, ontem, na Assembleia Legislativa, e lembrou que na Câmara Municipal, atualmente, a maior polêmica é em relação ao projeto conhecido como ‘lei da mordaça’. Mas, que o Legislativo Municipal precisa começar a adequar outras leis municipais, entre elas o marco legal para investimento em projetos para crianças de até 6 anos de idade.

(com a redação)

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