Banda Skank é procurada pela Justiça de Campo Grande
Skank no banco dos réus - A banda Skank, que encerrou a carreira recentemente, é procurada pela Justiça de Campo Grande, denunciada junto com as empresas que promoveram o seu último show na cidade, realizado em dezembro. A acusação é falta de oferta de meia-entrada. A banda foi procurada por três vezes em dezembro, em Nova Lima (MG), e não localizada para receber a intimação.
Só protocolo? - A ação civil pública tramita na 1ª Vara de Direitos Difusos e, ao que tudo parece, não deve dar em nada. O juiz Ariovaldo Nantes Corrêa pede agora ao Ministério Público que diga o que pretende em relação ao conjunto musical. No final do ano passado, o magistrado concedeu liminar para a oferta da meia-entrada. O ponto de venda e os organizadores garantiram o cumprimento da ordem, mas a banda não foi encontrada para se manifestar, por isso segue na mira.
Nova lei - Resultado de pedido de servidores municipais da Capital, foi sancionada na quinta-feira (13) a Lei 483/23, que retira exigência de renovar a licença para jornada de trabalho de 50% aos pais com filhos que têm deficiências. Todos os anos, eles tinham que pedir renovação do benefício, apresentando novos laudos, mesmo em caso de deficiência permanente. A avaliação para renovação demorava meses e assim os pais trabalhavam sem o benefício garantido em lei.
Devagar e sempre - Para economizar até 20% em material e ter mais transparência em licitações de obras, foi criada em 2020 a Lei da Estratégia Municipal de Disseminação do BIM (Building Information Modelling), um método de simulações digitais com todas as informações de um projeto de arquitetura, que já é amplamente usado no setor privado. Nesta semana, quase três anos depois, a prefeitura criou o Comitê Gestor para implementar a estratégia, conforme decreto publicado em Diário Oficial na quinta-feira (13).
Sem alarde - O deputado estadual Zeca do PT teve alta na noite de ontem e já está em casa com a família. A informação foi confirmada pela assessoria do parlamentar nas redes sociais. Internado desde segunda-feira (10), no Hospital da Cassems, colegas falavam que a situação era gravíssima. O diagnóstico foi confirmado: dengue. Conforme boletim médico divulgado no final da manhã desta quinta-feira (13), ainda segundo os assessores, o “quadro de saúde do ex-governador é estável, com apresentação de melhora clínica e recuperação satisfatória".
Agora ou nunca – Após perder musculatura com sucessivas derrotas, o MDB pretende partir para o agora ou nunca nas eleições municipais em Mato Grosso do Sul. A sigla se reúne no próximo sábado (15) e garante que vai iniciar processo para mudanças de ares. De acordo com o deputado estadual e presidente da legenda, Junior Mochi, as bandeiras serão claras a partir de agora.
Mudança – Isso porque em outubro passado o ex-governador André Puccinelli (MDB) nem sequer bateu na trave. Não conseguiu ir nem ao segundo turno. A análise interna aponta que isso ocorreu porque o partido não deixou evidentes as bandeiras defendidas. A avaliação segue citando que, às vésperas da eleição, quando o então presidente Jair Bolsonaro (PL) pediu votos a Renan Contar, o Capitão Contar (PRTB), o eleitorado de Puccinelli migrou rumo ao adversário.
Saldo positivo – Por outro lado, o fato de Simone Tebet (MDB) ter ganhado holofote nacional e subido de patamar, na avaliação do partido, deve gerar resultado positivo neste novo cenário a ser costurado a partir de agora. “Nós já fomos a Brasília e conversamos com ela. A Simone vai fazer parte deste processo sim”, disse Mochi.
Por fora - Na hora de votar projeto do Executivo durante sessão desta quinta-feira (13) na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Rafael Tavares (PRTB) tentou criar confusão ao pedir vistas. Porém, mostrou total desconhecimento dos trâmites e levou uma bronca do presidente da Casa de Leis, Gerson Claro (PP): “Isso tem que ser feito antes da votação, no momento em que o projeto é colocado em discussão. Não depois de tudo já debatido”, disse.
Vistas - A votação do texto já havia sido adiada por pedido de vista do deputado João Henrique Catan (PL). Ele, inclusive, também teve pequeno entrevero com o presidente da Mesa ao usar o tempo de declaração de voto para discutir a matéria. Não contente, Catan usou a tribuna para tecer críticas ao governador Eduardo Riedel, mas acabou falando praticamente sozinho, já que os colegas foram embora.